segunda-feira, 24 de maio de 2010

Nosso próximo encontro

Pessoal,

Não se esqueçam que nosso próximo encontro será dia 02 de junho. No dia 26 de maio, não teremos aula.
Um abraço
Diana

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Propostas de Ação (unidade II)

Pessoal

Dsponibilizo, a seguir, o material encaminhado pelos grupos.
Um abraço

Diana

Evasão de alunos em cursinho pré-vestibular comunitário?

Denise dos Santos Silva

Introdução: Como forma de complementação à educação básica e na impossibilidade de pagarem cursinhos particulares para o ingresso em universidades, muitos alunos carentes buscam cursinhos pré-vestibulares comunitários. Entretanto, ao longo do período de aulas, antes de passarem no vestibular ou mesmo de realizarem as provas, muitos desses alunos acabam abandonando-os por diversas razões.

Objetivo: Identificar os motivos que levam alunos carentes a abandonarem o cursinho pré-vestibular comunitário antes de atingir seus objetivos e propor alguma maneira de diminuir os índices de desistência.

Local: A intervenção será realizada no Cursinho Pré-Vestibular Comunitário Francisco de Assis, na cidade de Poá (SP).E

stratégias: Inicialmente, será realizada uma visita no Cursinho para obter números e contatos de alunos desistentes nos anos anteriores. Numa etapa seguinte, o trabalho será composto por duas intervenções.Na 1ª intervenção será feita uma pequena entrevista com alunos que já passaram pelo cursinho e desistiram antes de passar no vestibular a fim de saber qual foi o motivo que levou-os à desistência.Na 2ª intervenção, baseado nos resultados obtidos, será proposta para a coordenação do Cursinho alguma forma de melhorar esse quadro. A princípio, a proposta implementada será no formato de tutoria com os atuais alunos.

Público alvo: Aluno de cursinho pré-vestibular comunitário.

Choque intercultural entre alunos hispânicos e brasileiros
Relatório do estágio atual do projeto – 05.05.2010

Fernanda Rios de Melo
Julia de Abreu
Mariléia de Oliveira Silva
Nivia Flôres Mourão
Rita Jover Faleiros
Suzana de Melo

Proposta
Tendo em vista, o grande número de bolivianos ou descendentes na região do Brás, decidimos investigar como se dá a inclusão e recepção desses alunos em uma escola brasileira.

Escolha da escola
Uma das componentes do grupo, tinha o contato da Escola Romão Puiggari no Brás, onde há a ocorrência de alunos bolivianos e descendentes. Nossa colega entrou em contato com a escola e foi muito bem recebida.

Questionário
Durante nossas discussões em sala de aula, pensamos que a melhor opção para o início do contato seria um questionário. Ele seria destinado tanto para alunos bolivianos quanto para os brasileiros, professores e direção.
1ª Intervenção - aplicação do questionário
Realizamos no dia 30 de abril a primeira intervenção. Duas componentes ficaram responsáveis por falar com a coordenadora e a diretora e duas com as crianças. Todos se mostraram muito receptivos e apesar da rápida visita, concluímos que foi muito proveitoso para planejarmos os passos futuros. Foi solicitado pela coordenação e direção que façamos uma atividade primeira com os professores para depois aplicar os resultamos dessa discussão na intervenção para os alunos.

Discussões a partir da 1ª intervenção – aula 05.05.2010
Na última quarta-feira, pensamos na opção de fazer algo lúdico para as crianças. Foram sugeridas duas ações:
1ª ideia – pequena apresentação teatral que mostre um aluno brasileiro indo morar na Bolívia. Ocorrendo assim uma observação do outro.
2ª ideia – uso de lenda ou mito como meio de intermediação do reconhecimento do outro.
Em ambas as ideias, costuraríamos a história com jogos e canções típicas da Bolívia e solicitaríamos a participação dos alunos. Utilizaríamos como espaço a sala de vídeo que conhecemos na visita. Teríamos como público duas classes por vez e cada apresentação teria por volta de 30 minutos.

Preparação para novas intervenções
Marcamos uma reunião no dia 12.05 com a professora Maria Viera para conversamos sobre sua recém qualificada tese de doutorado que é um estudo lingüístico do espanhol boliviano no Brasil.

Sugestões de datas
Estamos viabilizando as novas intervenções para o HTPC e a atividade com as crianças, respectivamente nos dias 17 e 21/05.

“Entre a Expectativa e a Possibilidade”
Um Estudo Comparado do papel das Experiências na Escolha Profissional dos Alunos do Cursinho Popular e do 3º ano do Ensino Médio da Escola de Aplicação da USP.

Questões que orientarão o diálogo com os grupos de alunos:
1) O que o aluno pretende fazer quando terminar a escola/cursinho? (se pretende seguir a carreira acadêmica, a escolha da trajetória foi devido ao curso ou à instituição?)
2) Qual profissão pretende seguir? Por quê?

- Suas influências / experiências que levaram à escolha
- Expectativas futuras para com a profissão
- Onde pretende cursar (ou obter conhecimento para exercer a profissão)
- Obteve informações a respeito? Se sim, onde? Gostaria de possuir mais informações?

3) (Dirigida aos grupos de alunos do 3º ano do colegial) Possui expectativas de fazer curso superior (mesmo que não imediatamente após o término do colégio)?

4) (Dirigida aos grupos de alunos do cursinho popular) Sua trajetória para o cursinho foi linear (ingressou no cursinho logo após terminar o colégio – ou durante o 3º colegial)? Por quê? (Se não, quais foram os motivos que os levaram a voltar a estudar?)

Obs.: As questões são semi-estruturadas, de forma a não restringir exageradamente o diálogo com os grupos de alunos. A idéia é que haja uma discussão interna, aberta, que possibilitará o levantamento de novas questões.

* A devolutiva será também realizada de forma invertida, ou seja, os resultados obtidos no cursinho serão também apresentados aos alunos do 3º colegial, e vice e versa.

Aspectos Subjetivos nas Práticas Educacionais

Grupo: Erida Ferreira A. Silva, Laura Vecchioli do Prado e Lucas Abrami

Proposta:
a) Introdução: Todas as pessoas constroem dentro de si uma concepção de mundo, de ensino e de escola. No caso dos professores, essas concepções refletem nas suas práticas educativas, as quais atingem diretamente os alunos.
No entanto, acreditamos que em geral esse processo se dá de maneira inconsciente e não explícita. Partindo deste pressuposto, planejamos discutir com professores e alunos tais concepções.

b) Objetivo: Trazer à tona concepções educacionais de professores e alunos, através de uma discussão sobre a questão ambiental.

c) Estratégias:
Realização de debate para levantar percepções iniciais dos alunos e professores;
Utilizar o vídeo "A História das Coisas" como instrumento de discussão;
Retomar o debate com base em temas-chave.

Caldeirão de Conhecimentos

Grupo:
Agnelson Gonçalves - Música
Dricia Querino - Física
Hanna Estevam - Letras
Júlia Pontes - Letras
Patrícia Paura - Letras
Priscilla A. Silva – Letras
Vagner Gomes - Física
Victória C. Conti - Matemática

Introdução
Nosso projeto visa à elaboração de uma aula interdisciplinar, na qual abordaremos, a partir de receitas culinárias, conteúdos de disciplinas que aparentemente não têm nenhuma relação entre si, sejam elas: língua portuguesa, física, matemática e música.
A pertinência dessa proposta verifica-se pela necessidade de se ressaltar a confluência das diferentes áreas do conhecimento, mostrando aos alunos que elas não são isoladas, mas sim, que contribuem cada uma com saberes que devem ser articulados para a resolução de questões básicas do cotidiano dos indivíduos, como a preparação de uma receita culinária.

Objetivos
· mostrar a interdisciplinaridade dos conhecimentos;
· aplicar o conteúdo escolar no cotidiano prático dos alunos;
· estimular a criatividade;
· discutir conteúdos específicos de cada disciplina supracitada. Em termos gerais, os conteúdos abordados serão os seguintes:

Música
o Conceitos musicais.
o Composição de uma música.
o Apresentação de músicas características do lugar cuja receita trabalhada corresponde a um prato típico.

Física
o Unidades de medida (grandezas físicas).

Matemática
o Frações.
o Proporção.
o Cálculos.

Língua portuguesa
o Gêneros textuais, com ênfase para o gênero da receita.
o Estudo da língua (etimologia, mudanças lingüísticas, fonologia, etc.)

Os conteúdos específicos de cada disciplina, bem como a maneira como serão mobilizados, serão melhor discutidos.

Público – Alvo
A intervenção será proposta para um grupo de escoteiros da cidade de São Paulo. Serão cerca de 20 jovens, com faixa etária compreendida entre 10 e 15 anos. Pretendemos realizar três encontros, todos aos sábados, das 15 às 18h30, na sede de atividades do grupo, a qual se localiza na Avenida Nossa Senhora do Sabará, em Santo Amaro.

Estratégias
Realizaremos três encontros, conforme a seguinte programação:

1º encontro, dia 15/05: reconhecimento de campo.

Neste encontro, buscaremos conhecer as pessoas com as quais trabalharemos e explicar nossa intenção. Observaremos também o lugar onde a intervenção se dará, veremos que utensílios precisaremos disponibilizar, etc.

2º encontro, dia 22/05: exposição teórica

No segundo encontro, iniciaremos efetivamente nossa intervenção. Dividiremos os escoteiros em 5 grupos, e daremos uma receita para cada grupo. Pretendemos trabalhar com duas receitas, de tal modo que dois grupos ficarão com a receita A e os outros três com a B. Em seguida, faremos a exposição teórica dos conteúdos relacionados a cada disciplina, tendo por base a receita culinária. A exposição não se dará para a classe toda, mas sim, para cada subconjunto formado. Assim, enquanto duas estudantes da Letras estiverem com um grupo de jovens discutindo questões referentes ao gênero textual, as outras duas estarão em outro grupo trabalhando questões de linguagem, os estudantes de física, por sua vez, estarão em outro grupo, a da matemática em outro e o da música em outro. Decorridos 30 minutos, os estudantes trocam de grupo, e assim sucessivamente até trabalharem com todos os grupos de escoteiros.

3º encontro, dia 29/05: prática culinária

No último encontro, prepararemos, junto com os alunos, as duas receitas discutidas no sábado anterior. Nessa preparação, solicitaremos os conteúdos trabalhados em cada disciplina, retomando-os e articulando-os.

“Por que ler os clássicos?”

Grupo: Thelma, Marcella, Isabela, Eduardo, Laís e Ana.
Mantemos o mesmo tema da outra proposta, mas fizemos algumas alterações.
Etapas da Intervenção:

1º Passo: Aplicação de um questionário para identificação do perfil dos alunos.(Previsto para o dia 08/05)
Questões:
1. Qual o último livro que você leu?
2. Quais são as suas fontes de leitura?
3. Você gosta de ler? Qual tipo de leitura? (As leituras podem ser feitas em jornais, histórias em quadrinhos, sites de internet, blogs, livros, entre outras).
4. Você gosta de escrever? (Pode ser blog, twitter, textos, histórias, dentre outros).

2º Passo: Aplicação (previstas duas “aulas”, com duração de duas horas cada uma, nos dias 22/05 e 12/05)
1º dia:
1. Exibição de um vídeo, facilmente encontrado no youtube, sobre a importância da leitura. Duração: 1 minuto.
2. Retomada dos tipos de leitura – a partir dos questionários respondidos no dia 08/05.
3. Discussão sobre a importância da leitura.
4. Montar 5 grupos de alunos (são 40 alunos no total), e cada um do nosso grupo ficará responsável por um grupo de alunos e por uma obra clássica que cai nos vestibulares.
Os livros, por enquanto,escolhidos são: Iracema, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Auto da Barca do Inferno, São Bernardo e A hora da Estrela.

Objetivo: Apresentar as obras para os alunos e propor que a partir da estrutura de cada obra eles a “recriem”, de modo a apresentar para os demais grupos da sala.

3º Passo: 2º dia: Apresentação das histórias criadas
Feed-Back: Avaliação, por parte dos alunos, da nossa intervenção. Proposta: Uma redação anônima.
Propor uma conversa para saber se a nossa intervenção ajudou em algo para o gosto pela leitura.

Burn-out: conviver sem conhecer?

Grupo:
Débora Trevizo
Edilton Silva
Eduardo Fonseca
Gabriel Pacheco
Rosely de Sá Oliveira
Tiago Ferreira
Vivian de Oliveira Aranda

3)Proposta:

a) Introdução:
Partindo de discussões existentes no meio acadêmico a respeito da síndrome de burn-out, pretende-se levar ao conhecimento de professores a sua existência, bem como realizar um debate a respeito da questão.

b) Objetivos:
Explicar e debater a síndrome de burn-out junto a professores.

c) Estratégias:
I) Discussão com os professores
· Apresentar o trabalho e os objetivos (as condições de trabalho);
· Distribuir os questionários para os professores;
· Recolher os questionários;
· Combinar data do próximo encontro.

II) Explanação aos professores
· Definir a síndrome de burn-out;
· Apresentar estudos atuais sobre burn-out (apresentar dados dos textos teóricos (como o do Eduardo Reis))
· Mostrar dados dos questionários em power point;
· Apresentar breve análise quantitativa dos professores que conhecem ou não a questão;
· Apresentar causas e consequências;
· Possibilitar debate e discussões;
· Propor sites e trabalhos relacionados à questão para posteriores leituras.

d) Público alvo: Professores.

sábado, 8 de maio de 2010

Aula do dia 12 de maio

Pessoal

Bom dia!

Escrevo-lhes para lembrar que nossa próxima aula será realizada no Auditório da FEUSP e contará com a participação da doutoranda Patricia Coelho.

A leitura sugerida para a aula não está disponível no xerox. Constitui-se da Revista Educação que fiz passar entre os alunos há duas aulas. Ela está à venda nas bancas. Não se preocupem caso não consigam o material. Não é uma leitura obrigatória e vocês não tem o compromisso de entregar a ficha de leitura. É apenas um material complementar de apoio à discussão em classe.

Até dia 12! E bom fim de semana!

Diana