segunda-feira, 6 de junho de 2011

Trabalho individual 6 e trabalho coletivo 8

Pessoal

Na próxima aula, dia 8 de junho, a Renata irá levar um pequeno texto para leitura em classe que será a base do trabalho coletivo 8. Peço que no dia 15 de junho, levem a ficha de leitura do texto do Daniel Thin indicado no cronograma do curso e entreguem à Renata. A ficha será contabilizada como o trabalho individual 6.
Qualquer dúvida, escrevam para mim.
Um abraço
Diana

Proposta Coletiva Unidade III

Grupo:
Giulia Lima
Clara Devus

Introdução:
A partir de uma mudança física das carteiras do salão de eventos do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo, nossa proposta de intervenção visa modificar o espaço e seus objetos constituintes para que a qualidade de estudo dos alunos freqüentadores do Plantão de Dúvidas seja maior, obtendo uma conseqüente melhora no relacionamento interpessoal existente entre monitores e alunos, e entre os últimos.

Objetivos:
Otimizar o trabalho dos monitores, estimular a interação entre alunos, reduzir o tumulto no salão de eventos em semanas de provas, quando o número de alunos aumenta consideravelmente.

Estratégia:
No lugar da substituição total das carteiras individuais e móveis usadas pelo colégio, acrescentamos algumas unidades de mesas redondas e retangulares que proporcionassem tanto a possibilidade de uma produção em grupo quanto a opção do estudo individual.

Público alvo:
Alunos do Ensino Médio e, e menor quantidade, alunos do Ensino Fundamental II.

Desenvolvimento:
Ao adicionar as novas opções de mesas, fica perceptível a preferência dos alunos pelas mesas redondas, as quais possibilitam melhor interação entre os mesmos, além disso, uma mobilização dos alunos para modificar a disposição das carteiras móveis foi significativa.

Avaliação:
Foi possível notar a quase total adesão dos alunos à nova estrutura proposta. As novas mesas foram imediatamente preenchidas por pequenos grupos de alunos. Em seguida, com orientação dos monitores, foi possível agrupá-los segundo as dúvidas mais freqüentes, facilitando a ação dos monitores e fazendo com que o ambiente de estudo se tornasse muito harmonioso.

Grupo:
Luciana Nomoto
Florindo Novaes
Vera Oliveira
Leandro Ribeiro
Waldemar Silva
Luisa Santos
Priscila Ribeiro
Iamara Nepomuceno

Introdução:
Identificando a baixa utilização da sala de leitura pelas turmas do primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual Andronico de Mello, propusemos uma intervenção.

Objetivos:
Através de uma proposta e montar um pequeno texto, queremos incentivar o uso da sala de aula de leitura, sugerindo que os alunos busquem nela assuntos que sejam do interesse deles.

Estratégia:
Entrega de questionário
Primeiro encontro: introduzir para os alunos a proposta; conversar sobre o questionário previamente entregue; divisão de grupos por temas.

Público alvo:
Alunos das salas 1ºE e 1ºB da Escola Estadual Andronico de Mello.

Grupo:
Cauê Líscia Leonel

Exercícios de geometria plana tratados com a visão da geometria analítica

Na escola, a geometria não é tratada com tanta importância na área matemática, sendo que, os temas são “jogados” aos alunos ao longo do ensino fundamental e médio.
O trabalho que eu realizei com os alunos da escola Brasil-Japão teve como princípio desmitificar a visão separada de geometrias (no caso, a plana da analítica).
A experiência foi fundamental para minha carreira pois pude perceber a deficiência em geometria dos alunos que estão no terceiro ano do ensino Médio. E isso assusta pois a utilização da geometria está no nosso dia-a-dia.
Após fazer os encontros com os alunos, percebi que eles conseguiram “absorver” o conteúdo passado pelo professor e os exercícios elaborados por mim.
O que me deixou feliz foi que um dos alunos disse que, depois dos encontros, fazia sentido o que eles aprenderam de novo na geometria analítica. Essa satisfação desse aluno me fez ver que não fui para a escola à toa ou apenas para fazer o trabalho final dessa matéria, fez-me ver que estou no lugar certo.


Grupo:
Daniela Roque
Balgeum Song
Laís Silva Oliveira
Juliana Aparecida
Carolina Castanheda
Monica Darce
Caio
Gracielly



Nosso projeto de intervenção está sendo feito na EMEI Ceciliano José Ennes, com alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, antiga 1ª série.
No primeiro encontro com o 2º ano C, a dinâmica foi feita em grupo, e a resposta foi bem satisfatória. Já no 2º ano D, não houve dinâmica em grupo, mas sim avaliações individuais e percebemos que como não houve integração entre os alunos, a resposta não foi tão positiva quanto na outra sala.
Para o segundo encontro pretendemos inverter as salas para aplicar a dinâmica em grupo e ver se a resposta positiva se dá ao fato de o 2º ano C ser uma sala mias produtiva ou se realmente a ludicidade ajudou na resposta.

Grupo:
Akimi K. Kochi
Amanda Scotton
Anna Bessa
Bruno Mascaro
Daniel Takahashi
Valter S. R.

Tema: A escolha de carreiras dos alunos de Ensino Médio para o vestibular

Mudanças 1º de Junho:
- Preparatório de Relatório Final
-Discussão do desenvolvimento do projeto
- Complementação de questionário
- Decisão final do local de intervenção

Observação:
Estamos com o projeto em andamento, logo não temos muitas mudanças ainda. Marcamos uma data e, em breve, faremos a intervenção.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Propostas coletivas 2 e 3 (Josiane Martins)

Proposta Coletiva 2

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso


Proposta coletiva 3

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso
5. MINI-CURSO


• Rolando latinha vazia

Material
Latinha de refrigerante vazia; canudinhos; bexiga; régua de acrílico; guardanapos; papel sulfite.
Como realizar a experiência?
1. Posicione uma lata vazia de refrigerante sobre uma superfície plana.
2. Eletrize um canudinho atritando-o com guardanapo ou entre os dedos.
3. Posicione o canudinho eletrizado paralelamente à latinha e afaste o canudinho da latinha lentamente, mantendo-o paralelo à latinha, de modo a puxá-la ao longo da superfície.
4. Repita o procedimento anterior com a regra de acrílico e a bexiga.
5. Explique os fenômenos observados.


• Grudando canudinho na parede


Material
Canudinhos e bexigas, guardanapos, lenços de papel.
Como realizar a experiência?
1. Atrite um canudinho ou uma bexiga com papel bem seco e encoste-o numa parte da parede ou da lousa que esteja bem limpa.
2. Explique o fenômeno.











• Mudando o banco de lugar utilizando apenas a placa.






1. Descubra uma maneira elegante de mudar o banquinho de lugar tocando apenas a placa nele.
2. Descobriu? Explique o fenômeno



• Desafiando a gravidade



Material
Copo contendo água e um pedaço de papel sulfite.


Procedimento
Pressiona-se com a palma da mão o papel em cima da boca do copo; mantendo o papel pressionado vira-se o copo de boca para baixo.
1. Em seguida, cuidadosamente, retire a mão, soltando o papel.
2. Diminua a quantidade de água no interior do copo e refaça a experiência. Explique os dois casos.




• Como funciona o canudo de refresco?

Um canudo de refresco permite tomar com comodidade, um refrigerante.
1. Por que o líquido sobe no interior do canudinho?

2. Experimente tomar um líquido sugando por dois canudinhos ao mesmo tempo, um em contato com o líquido e o outro fora dele. Por que é difícil sugar o líquido desta maneira.






• A pressão exercida pelos líquidos.

Uma maneira de observar a pressão exercida por uma “coluna de líquido” é efetuar orifícios numa garrafa plástica de 2 litros (como as de refrigerante) cheia de água.
Situação 1. Na garrafa são feitos dois orifícios no mesmo nível. Com a boca da garrafa totalmente tampada, a água não escoa pelos orifícios. Retirando-se a tampa a água começa a jorrar pelos dois orifícios.
Situação 2. Uma outra situação curiosa é aquela em que os dois orifícios estão desnivelados. Se tampado a boca da garrafa a água escoa apenas pelo orifício inferior.

1. O que acontece?




• Demonstrações
O professor deve fazer as demonstrações instigando e levantando questões interessantes sobre as mesmas.

Máquina de wimshurst
Nessa demonstração o professor pode explorar o conceito de cargas positivas e negativas, arrepiando o cabelo dos alunos.

Garrafa de Leiden
A garrafa de Leiden é um capacitor, que ao ser tocada em determinada configuração descarrega provocando um choque de alta voltagem, em média 5 mil volts, e de corrente baixa.
Aqui é interessante o professor trabalhar voltagem e corrente, mostrando as diferenças entre as duas, e explicando porque ninguém morreu após tomar um choque de alta voltagem provocado pela garrafa.
Os homens são instáveis
Utilize uma cadeira da sala de aula para fazer um desafio aos alunos, colocando uma cadeira junto a uma parede. Peça que um dos alunos a uma distância de aproximadamente dois pés da parede levante a cadeira sem que ele se curve. A idéia é mostrar que homens e mulheres possuem, na grande maioria das vezes, centro de gravidade diferentes, pois as meninas conseguirão levantar a cadeira enquanto os meninos não.