quarta-feira, 1 de junho de 2011

Propostas coletivas 2 e 3 (Josiane Martins)

Proposta Coletiva 2

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso


Proposta coletiva 3

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso
5. MINI-CURSO


• Rolando latinha vazia

Material
Latinha de refrigerante vazia; canudinhos; bexiga; régua de acrílico; guardanapos; papel sulfite.
Como realizar a experiência?
1. Posicione uma lata vazia de refrigerante sobre uma superfície plana.
2. Eletrize um canudinho atritando-o com guardanapo ou entre os dedos.
3. Posicione o canudinho eletrizado paralelamente à latinha e afaste o canudinho da latinha lentamente, mantendo-o paralelo à latinha, de modo a puxá-la ao longo da superfície.
4. Repita o procedimento anterior com a regra de acrílico e a bexiga.
5. Explique os fenômenos observados.


• Grudando canudinho na parede


Material
Canudinhos e bexigas, guardanapos, lenços de papel.
Como realizar a experiência?
1. Atrite um canudinho ou uma bexiga com papel bem seco e encoste-o numa parte da parede ou da lousa que esteja bem limpa.
2. Explique o fenômeno.











• Mudando o banco de lugar utilizando apenas a placa.






1. Descubra uma maneira elegante de mudar o banquinho de lugar tocando apenas a placa nele.
2. Descobriu? Explique o fenômeno



• Desafiando a gravidade



Material
Copo contendo água e um pedaço de papel sulfite.


Procedimento
Pressiona-se com a palma da mão o papel em cima da boca do copo; mantendo o papel pressionado vira-se o copo de boca para baixo.
1. Em seguida, cuidadosamente, retire a mão, soltando o papel.
2. Diminua a quantidade de água no interior do copo e refaça a experiência. Explique os dois casos.




• Como funciona o canudo de refresco?

Um canudo de refresco permite tomar com comodidade, um refrigerante.
1. Por que o líquido sobe no interior do canudinho?

2. Experimente tomar um líquido sugando por dois canudinhos ao mesmo tempo, um em contato com o líquido e o outro fora dele. Por que é difícil sugar o líquido desta maneira.






• A pressão exercida pelos líquidos.

Uma maneira de observar a pressão exercida por uma “coluna de líquido” é efetuar orifícios numa garrafa plástica de 2 litros (como as de refrigerante) cheia de água.
Situação 1. Na garrafa são feitos dois orifícios no mesmo nível. Com a boca da garrafa totalmente tampada, a água não escoa pelos orifícios. Retirando-se a tampa a água começa a jorrar pelos dois orifícios.
Situação 2. Uma outra situação curiosa é aquela em que os dois orifícios estão desnivelados. Se tampado a boca da garrafa a água escoa apenas pelo orifício inferior.

1. O que acontece?




• Demonstrações
O professor deve fazer as demonstrações instigando e levantando questões interessantes sobre as mesmas.

Máquina de wimshurst
Nessa demonstração o professor pode explorar o conceito de cargas positivas e negativas, arrepiando o cabelo dos alunos.

Garrafa de Leiden
A garrafa de Leiden é um capacitor, que ao ser tocada em determinada configuração descarrega provocando um choque de alta voltagem, em média 5 mil volts, e de corrente baixa.
Aqui é interessante o professor trabalhar voltagem e corrente, mostrando as diferenças entre as duas, e explicando porque ninguém morreu após tomar um choque de alta voltagem provocado pela garrafa.
Os homens são instáveis
Utilize uma cadeira da sala de aula para fazer um desafio aos alunos, colocando uma cadeira junto a uma parede. Peça que um dos alunos a uma distância de aproximadamente dois pés da parede levante a cadeira sem que ele se curve. A idéia é mostrar que homens e mulheres possuem, na grande maioria das vezes, centro de gravidade diferentes, pois as meninas conseguirão levantar a cadeira enquanto os meninos não.

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