terça-feira, 16 de dezembro de 2008

2a. Avaliação

Pessoal

Para aqueles ficaram em 2a. avaliação, peço que entreguem até o dia 20 de janeiro, na secretaria do EDF-FEUSP, um trabalho de 5 a 10 páginas, realizando uma síntese das discussões do curso, tomando apenas o eixo sujeitos escolares, mas estendendo-se sobre a bibliografia referente a alunos e professores.
Um abraço
Diana

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Notas e freqüência

Pessoal,

As notas e freqüências estão disponíveis no Júpiter. Aqueles que quiserem conversar comigo, por favor enviem um email para dvidal@usp.br (inclusive a Juliana...). Não passei ainda as notas de Ana Cláudia, Janaina, Luís e Suzy porque não localizei os trabalhos finais. Avisem aos colegas para entrarem em contato.

Mais uma vez, obrigada pela participação no curso deste semestre e Boas Férias!

Um abraço
Diana

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Em defesa da educação nacional

Pessoal,

Vejam a resposta do FORPRED à entrevista da professora Eunice Durham que (pasmem) saiu publicada também no Jornal da SBPC. Foielaborada como subsídio para uma manifestação da ANPEd.

Achamos absolutamente necessário respondermos com indignação àmatéria veiculada no JC, da SBPC. Para contribuir com a resposta,consideramos que, inicialmente, deve ser ressaltado que a Profa EuniceDurham comete os mesmos erros que julga identificar em pedagogos,educadores de forma geral e pesquisadores de ciências humanas esociais: simplifica questões profundamente complexas, igualapolíticas altamente heterogêneas, utiliza argumentos ideológicos edesconsidera dados técnicos.

Justificamos essa afirmação com base em:

- ser falso considerar que os cursos de Pedagogia supervalorizam ateoria. A ampla maioria das investigações, expressas, por exemplo, emdissertações e teses na área de Educação demonstram o quanto sevaloriza a prática na escola e especialmente o trabalho em sala deaula. Igualmente, as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia têm a prática como eixo central desua formulação. Porém, na medida em que não se busca umacentralidade espontaneísta na prática, nem tampouco se vê a práticacomo descolada da teoria, há necessidade sim de conhecimentosantropológicos, filosóficos, sociológicos, históricos e econômicos para o entendimento dessa prática. Principalmente por se buscar aformação de um professor que seja capaz de continuar investindo emsua formação ao longo da vida e sendo, cada vez mais, melhorprofessor, por compreender a importância política de seu trabalho. Ao contrário do que defende a Profa Eunice, a vinculação política doprofessor com sua prática é uma contribuição decisiva para odesenvolvimento de um trabalho de qualidade. Se a relaçãodesenvolvida fosse exclusivamente relacionada com o mercado detrabalho, como a Profa Eunice apregoa, de forma pragmática eindividualista, certamente teríamos ainda menos professores nessepaís, já que os salários aviltantes afastariam ainda mais osprofissionais em direção a outras possibilidades no mercado.

- afirmar que o ensino no país é ruim porque os professores não sabemensinar é uma simplificação ? para não dizer má fé ? tãoprofunda quanto afirmar que a saúde no país é ruim porque osmédicos não sabem curar os doentes. Como a Profa Eunice Durhamcertamente sabe, mas parece querer mascarar por razões que podem serencontradas em sua trajetória político-acadêmica, o discursocrítico em Educação há muito já desconstruiu essa desconexãoentre educação e a problemática social. Essa conclusão teóricatanto é de seu conhecimento que ela afirma que o despreparo dosprofessores é apenas parte do problema. Por que a Profa Eunice se calaem relação à outra ou às outras partes do problema? Professoresdespreparados também não são conseqüência da falta de investimentoem políticas públicas de formação e de valorização do professor?De salários aviltantemente baixos que não garantem condiçõesmínimas de trabalho e de formação continuada? Não se trata de osprofessores se eximirem de culpa, mas apenas de dar atenção aoslevantamentos estatísticos realizados pelo próprio Ministério da Educação de que existem professores formados no país suficientespara as vagas necessárias, no entanto esses professores se dirigem aoutras atividades e não se fixam na escola, ou seja, abandonam ousequer ingressam na carreira de professor. Culpar os sindicatos pelaluta dos direitos dos professores ? dentre os quais o de suaformação - é uma forma, ideológica, de retirar o foco do problema aser enfrentado.

- Com um discurso vazio, ideológico e destituído de base teórica ouempírica que o sustente, a Profa Eunice também se dedica a criticarlevianamente a pesquisa em Ciências Humanas. Em que bases a ProfaEunice sustenta que a relação com o mercado de trabalho é que devepautar a pesquisa científica? Qual a base científica que pressupõeuma relação que por vezes torna pesquisadores apenas solucionadoresde problemas pontuais e os desvia de sua função social de produzirconhecimento e teoria? Não devemos trabalhar em prol da produção deconhecimento e de teoria, que possa de forma profunda e rigorosacontribuir para a sociedade como um todo?

- Os 84 Programas de Pós-Graduação em Educação filiados à ANPEd,manifestam seu total repúdio às declarações, de naturezamarcadamente ideológica, proferidas pela profa. Eunice Duran, cujodiscurso não encontra legitimação científica, na medida em que nega as principais contribuições teórica-metodológica dos pesquisadoresda área de educação e desqualifica o trabalho desenvolvido pelamaioria das Faculdades e Cerntros de Educação deste país nocumprimento de sua função social precípua: a de formar professorestécnica e politicamente qualificados para o enfrentamento dos gravesdesafios postos pela sociedade brasileira na direção de promoverdesenvolvimento e justiça social. O enfrentamento destas questõescobra, necessariamente, uma educação que propicie o exercício dacrítica, da criatividade e, acima de tudo, que seja orientada paraatender às necessidades da maioria da população alijada de direitosbásicos fundamentais. Uma educação que, na contra-mão do discursoda profa. Eunice, tem como norte de seus processos educativos, aautonomia e a emancipação humana.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A cruzada contra a educação da Veja continua

Pessoal

Vejam a nova matéria a ser publicada pela Veja.

VEJA Edição 2088 26 de novembro de 2008

Entrevista: Eunice Durham - Fábrica de maus professores

Uma das maiores especialistas em ensino superiorbrasileiro, a antropóloga não tem dúvida: os cursos de pedagogia perpetuam o péssimo ensino nas escolas
Monica Weinberg
Edu Lopes

"Os cursos de pedagogia desprezam a prática da sala de aula e supervalorizam teorias supostamente mais nobres. Os alunos saem de lá sem saber ensinar"

Hoje há poucos estudiosos empenhados em produzir pesquisa de bom nível sobre a universidade brasileira. Entre eles, a antropóloga Eunice Durham, 75 anos, vinte dos quais dedicados ao tema, tem o mérito de tratar do assunto com rara objetividade. Seu trabalho representa um avanço, também, porque mostra, com clareza, como as universidades têm relação direta com a má qualidade do ensino oferecido nas escolas do país. Ela diz: "Os cursos de pedagogia são incapazes de formar bons professores". Ex-secretária de política educacional do Ministério da Educação (MEC) no governo Fernando Henrique, Eunice é do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas, da Universidade de São Paulo - onde ingressou como professora há cinqüenta anos.


Sua pesquisa mostra que as faculdades de pedagogia estão na raiz do mau ensino nas escolas brasileiras. Como?As faculdades de pedagogia formam professores incapazes de fazer o básico, entrar na sala de aula e ensinar a matéria. Mais grave ainda, muitos desses profissionais revelam limitações elementares: não conseguem escrever sem cometer erros de ortografia simples nem expor conceitos científicos de média complexidade. Chegam aos cursos de pedagogia com deficiências pedestres e saem de lá sem ter se livrado delas. Minha pesquisa aponta as causas. A primeira, sem dúvida, é a mentalidade da universidade, que supervaloriza a teoria e menospreza a prática. Segundo essa corrente acadêmica em vigor, o trabalho concreto em sala de aula é inferior a reflexões supostamente mais nobres.


Essa filosofia é assumida abertamente pelas faculdades de pedagogia?O objetivo declarado dos cursos é ensinar os candidatos a professor a aplicar conhecimentos filosóficos, antropológicos, históricos e econômicos à educação. Pretensão alheia às necessidades reais das escolas - e absurda diante de estudantes universitários tão pouco escolarizados.


O que, exatamente, se ensina aos futuros professores?Fiz uma análise detalhada das diretrizes oficiais para os cursos de pedagogia. Ali é possível constatar, com números, o que já se observa na prática. Entre catorze artigos, catorze parágrafos e 38 incisos, apenas dois itens se referem ao trabalho do professor em sala de aula. Esse parece um assunto secundário, menos relevante do que a ideologia atrasada que domina as faculdades de pedagogia.


Como essa ideologia se manifesta?Por exemplo, na bibliografia adotada nesses cursos, circunscrita a autores da esquerda pedagógica. Eles confundem pensamento crítico com falar mal do governo ou do capitalismo. Não passam de manuais com uma visão simplificada, e por vezes preconceituosa, do mundo. O mesmo tom aparece nos programas dos cursos, que eu ajudo a analisar no Conselho Nacional de Educação. Perdi as contas de quantas vezes estive diante da palavra dialética, que, não há dúvida, a maioria das pessoas inclui sem saber do que se trata. Em vez de aprenderem a dar aula, os aspirantes a professor são expostos a uma coleção de jargões. Tudo precisa ser democrático, participativo, dialógico e, naturalmente, decidido em assembléia.


Quais os efeitos disso na escola?Quando chegam às escolas para ensinar, muitos dos novatos apenas repetem esses bordões. Eles não sabem nem como começar a executar suas tarefas mais básicas. A situação se agrava com o fato de os professores, de modo geral, não admitirem o óbvio: o ensino no Brasil é ainda tão ruim, em parte, porque eles próprios não estão preparados para desempenhar a função.


Por que os professores são tão pouco autocríticos?Eles são corporativistas ao extremo. Podem até estar cientes do baixo nível do ensino no país, mas costumam atribuir o fiasco a fatores externos, como o fato de o governo não lhes prover a formação necessária e de eles ganharem pouco. É um cenário preocupante. Os professores se eximem da culpa pelo mau ensino - e, conseqüentemente, da responsabilidade. Nos sindicatos, todo esse corporativismo se exacerba.


Como os sindicatos prejudicam a sala de aula?Está suficientemente claro que a ação fundamental desses movimentos é garantir direitos corporativos, e não o bom ensino. Entenda-se por isso: lutar por greves, aumentos de salário e faltas ao trabalho sem nenhuma espécie de punição. O absenteísmo dos professores é, afinal, uma das pragas da escola pública brasileira. O índice de ausências é escandaloso. Um professor falta, em média, um mês de trabalho por ano e, o pior, não perde um centavo por isso. Cenário de atraso num país em que é urgente fazer a educação avançar. Combater o corporativismo dos professores e aprimorar os cursos de pedagogia, portanto, são duas medidas essenciais à melhora dos indicadores de ensino.


A senhora estende suas críticas ao restante da universidade pública?Há dois fenômenos distintos nas instituições públicas. O primeiro é o dos cursos de pós-graduação nas áreas de ciências exatas, que, embora ainda atrás daqueles oferecidos em países desenvolvidos, estão sendo capazes de fazer o que é esperado deles: absorver novos conhecimentos, conseguir aplicá-los e contribuir para sua evolução. Nessas áreas, começa a surgir uma relação mais estreita entre as universidades e o mercado de trabalho. Algo que, segundo já foi suficientemente mensurado, é necessário ao avanço de qualquer país. A outra realidade da universidade pública a que me refiro é a das ciências humanas. Área que hoje, no Brasil, está prejudicada pela ideologia e pelo excesso de críticas vazias. Nada disso contribui para elevar o nível da pesquisa acadêmica.


Um estudo da OCDE (organização que reúne os países mais industrializados) mostra que o custo de um universitário no Brasil está entre os mais altos do mundo - e o país responde por apenas 2% das citações nas melhores revistas científicas. Como a senhora explica essa ineficiência?Sem dúvida, poderíamos fazer o mesmo, ou mais, sem consumir tanto dinheiro do governo. O problema é que as universidades públicas brasileiras são pessimamente administradas. Sua versão de democracia, profundamente assembleísta, só ajuda a aumentar a burocracia e os gastos públicos. Essa é uma situação que piorou, sobretudo, no período de abertura política, na década de 80, quando, na universidade, democratização se tornou sinônimo de formação de conselhos e multiplicação de instâncias. Na prática, tantas são as alçadas e as exigências burocráticas que, parece inverossímil, um pesquisador com uma boa quantia de dinh eiro na mão passa mais tempo envolvido com prestação de contas do que com sua investigação científica. Para agravar a situação, os maus profissionais não podem ser demitidos. Defino a universidade pública como a antítese de uma empresa bem montada.


Muita gente defende a expansão das universidades públicas. E a senhora?Sou contra. Nos países onde o ensino superior funciona, apenas um grupo reduzido de instituições concentra a maior parte da pesquisa acadêmica, e as demais miram, basicamente, os cursos de graduação. O Brasil, ao contrário, sempre volta à idéia de expandir esse modelo de universidade. É um erro. Estou convicta de que já temos faculdades públicas em número suficiente para atender aqueles alunos que podem de fato vir a se tornar Ph.Ds. ou profissionais altamente qualificados. Estes são, naturalmente, uma minoria. Isso não tem nada a ver com o fato de o Brasil ser uma nação em desenvolvimento. É exatamente assim nos outros países.


As faculdades particulares são uma boa opção para os outros estudantes?Freqüentemente, não. Aqui vale a pena chamar a atenção para um ponto: os cursos técnicos de ensino superior, ainda desconhecidos da maioria dos brasileiros, formam gente mais capacitada para o mercado de trabalho do que uma faculdade particular de ensino ruim. Esses cursos são mais curtos e menos pretensiosos, mas conseguem algo que muita universidade não faz: preparar para o mercado de trabalho. É estranho como, no meio acadêmico, uma formação voltada para as necessidades das empresas ainda soa como pecado. As universidades dizem, sem nenhum constrangimento, preferir "formar cidadãos". Cabe perguntar: o que o cidadão vai fazer da vida se ele não puder se inserir no mercado de trabalho?


Nos Estados Unidos, cerca de 60% dos alunos freqüentam essas escolas técnicas. No Brasil, são apenas 9%. Por quê?Sempre houve preconceito no Brasil em relação a qualquer coisa que lembrasse o trabalho manual, caso desses cursos. Vejo, no entanto, uma melhora no conceito que se tem das escolas técnicas, o que se manifesta no aumento da procura. O fato concreto é que elas têm conseguido se adaptar às demandas reais da economia. Daí 95% das pessoas, em média, saírem formadas com emprego garantido. O mercado, afinal, não precisa apenas de pessoas pós-graduadas em letras que sejam peritas em crítica literária ou de estatísticos aptos a desenvolver grandes sistemas. É simples, mas só o Brasil, vítima de certa arrogância, parece ainda não ter entendido a lição.


Faculdades particulares de baixa qualidade são, então, pura perda de tempo?Essas faculdades têm o foco nos estudantes menos escolarizados - daí serem tão ineficientes. O objetivo número 1 é manter o aluno pagante. Que ninguém espere entrar numa faculdade de mau ensino e concorrer a um bom emprego, porque o mercado brasileiro já sabe discernir as coisas. É notório que tais instituições formam os piores estudantes para se prestar às ocupações mais medíocres. Mas cabe observar que, mesmo mal formados, esses jovens levam vantagem sobre os outros que jamais pisaram numa universidade, ainda que tenham aprendido muito pouco em sala de aula. A lógica é típica de países em desenvolvimento, como o Brasil.


Por que num país em desenvolvimento o diploma universitário, mesmo sendo de um curso ruim, tem tanto valor?No Brasil, ao contrário do que ocorre em nações mais ricas, o diploma de ensino superior possui um valor independente da qualidade. Quem tem vale mais no mercado. É a realidade de um país onde a maioria dos jovens está ainda fora da universidade e o diploma ganha peso pela raridade. Numa seleção de emprego, entre dois candidatos parecidos, uma empresa vai dar preferência, naturalmente, ao que conseguiu chegar ao ensino superior. Mas é preciso que se repita: eles servirão a uma classe de empregos bem medíocres - jamais estarão na disputa pelas melhores vagas ofertadas no mercado de trabalho.


A tendência é que o mercado se encarregue de eliminar as faculdades ruins?A experiência mostra que, conforme a população se torna mais escolarizada e o mercado de trabalho mais exigente, as faculdades ruins passam a ser menos procuradas e uma parte delas acaba desaparecendo do mapa. Isso já foi comprovado num levantamento feito com base no antigo Provão. Ao jogar luz nas instituições que haviam acumulado notas vermelhas, o exame contribuiu decisivamente para o seu fracasso. O fato de o MEC intervir num curso que, testado mais de uma vez, não apresente sinais de melhora também é uma medida sensata. O mau ensino, afinal, é um grande desserviço.


A senhora fecharia as faculdades de pedagogia se pudesse?Acho que elas precisam ser inteiramente reformuladas. Repensadas do zero mesmo. Não é preciso ir tão longe para entender por quê. Basta consultar os rankings internacionais de ensino. Neles, o Brasil chama atenção por uma razão para lá de negativa. Está sempre entre os piores países do mundo em educação.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Infográfico de História da Educação.

Pessoal,

Confiram o endereço http://educarparacrescer.abril.com.br/historia-educacao/index.shtml. Lá encontrarão um infográfico de História da Educação, que as professoras Maria Lucia Hilsdorf, Carmen Silvia V. de Moraes e eu ajudamos a construir.
Um abraço
Diana

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Aulas dos dias 5 e 12 de novembro

Pessoal,

Lembro a todos que no dia 5 de novembro, teremos nossa Oficina de Voz. A aula será realizada em nossa sala habitual.

No dia 12 de novembro, a aula será substituída por uma visita ao Centro de Referência em Educação Mário Covas (http://www.crmariocovas.sp.gov.br/). Peço a todos que se dirijam à Avenida Rio Branco, 1260 - Campos Elíseos. O Diógenes e a Fabiana estarão esperando por vocês às 14h. para dar início à atividade. Qualquer dúvida, o telefone é 3334.0100.

Um abraço
Diana

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Proposta Individual da Unidade II

Pessoal,

Lembro a todos que estarei recebendo a proposta individual da Unidade II na nossa próxima aula, dia 29 de outubro.
Um abraço e bom feriado!
Diana

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Data de entrega de trabalhos

Pessoal,

Estarei recebendo até a próxima aula, dia 8 de outubro, a ficha de leitura referente aos textos da aula de hoje (dia 1/10) e a proposta individual da Unidade I.
Um abraço
Diana

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Proposta de Ação Coletiva e Individual e Trabalho final

A Proposta de Ação deverá ser redigida, observando os seguintes itens:

1) Introdução
2) Objetivos
3) Estratégias
4) Público-Alvo

O Trabalho Final da disciplina será elaborado, mantendo a mesma seqüência, à qual se acrescentarão os tópicos:

5) Desenvolvimento
6) Avaliação

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Resposta à matéria da Veja, a pedido de Renato Mattar

Pessoal,

A pedido do Renato Mattar, publico no blog a resposta de Marcelo Coelho à matéria da Veja. O Renato recebeu a indicação de um e-group de uma disciplina que cursa na Geografia chamada "Ensino de Geografia para o Ensino Básico".

Um abraço
Diana

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Filmes sobre educação

Pessoal,

A pedidos, incluo uma lista breve de alguns filmes que podem ser usados para discutir a educação:

1) O JARRO. Título Original: The Jar. País de Origem: Irã.Ano: 1994 Diretor: Ebrahim Foruzesh.
2) NENHUM A MENOS. Título Original: Yige dou buneng shao.País de Origem: ChinaAno: 1998.Duração: 106min. Diretor: Zhang YimouElenco: Wei Minzhi, Zhang Huike, Tian Zhenda, Gao Enman, Sun Zhimei.
3) ÊTRE ET AVOIR. País de origem: França. Diretor: Nicolas Philbert.
4) THE WALL. País de origem: Inglaterra. Diretor: Alan Parker
5) PRO DIA NASCER FELIZ. País de origem: Brasil. Duração 88min. Diretor: João Jardim
6) ENTRE LES MURS. País de origem: França. Diretor Laurent Cantet. Ano 2008.
7) INFÂNCIAS. Diretor: Yann le Gal (e outros) 2007.
8) Nós que aqui estamos por vós te esperamos. Pais de origem: Brasil. Diretor: Marcelo Masagão, 1999.
6) Coleções de DVD Atta, Midia e Educação: Temas variados.

Um abraço
Diana

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Bem-vindos

Bem-vindos ao curso de Introdução aos Estudos de Educação: enfoque histórico. Nossa pasta no xerox é a de número 136. Se precisarem sde comunicar comigo podem usar o email: dvidal@usp.br.
Um abraço
Diana

Programa da disciplina

EDF 287 – Introdução aos estudos de educação: enfoque histórico
Diana Gonçalves Vidal


O arquivo está disponível para baixar aqui.


Agosto: Elaboração coletiva da proposta de curso

Dia 06 (Aula - 1) – Apresentação dos alunos. Definição da proposta e programação do curso. Formas de avaliação.
Elaboração de autobiografias escritas individualmente e posteriormente socializadas em grupo e em plenária. O objetivo será o conhecimento de suas trajetórias e interesses.
Levantamento de temas e questões de deverão ser trabalhadas durante o semestre.

Bibliografia Geral do curso:
HILSDORF, M.L. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).

Unidade I: Organização do Sistema Educacional (subtemas: Qualidade de ensino, Políticas públicas educacionais, Público e privado, Função social da escola, Ciclos, Currículo, Violência).

Dia 13 (Aula - 2)– Apresentação e debate de um filme: “Pro Dia Nascer Feliz”

Dia 20 (Aula - 3) – Apresentação do programa do curso. Discussão sobre o tema “Cultura escolar”.

Dia 27 (Aula - 4) – Aula: Organização do Sistema Educacional: perspectiva histórica.

Indicação de leitura básica
NUNES, Clarice. “O ‘velho’ e ‘bom’ ensino secundário: momentos decisivos”. Revista Brasileira de Educação, nr. 14, p. 35-60, maio/ago. 2000. (http://www.anped.org.br/). Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 1).

Setembro:

Dia 03 (Aula - 5) – Organização do Sistema Educacional: temas atuais

Bibliografia da aula:

FERNANDES, Claudia de Oliveira. A escolaridade em ciclos: a escola sob uma nova lógica. Cadernos de Pesquisa, jan./apr. 2005, vol.35, no.124, p.57-82. (http://www.scielo.br/)
OLIVEIRA, Romualdo Portela e ARAUJO, Gilda Cardoso de. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, nr. 28, jan. abr. 2005, p. 5-23. (http://www.scielo.br/)
SOUSA, Sandra Z. Possíveis impactos das políticas de avaliação no currículo escolar. Cadernos de Pesquisa, julho/2003, no.119, p.175-190. (http://www.scielo.br/)
SOUZA Jr., Marcílio & GALVÃO, Ana Maria. História das disciplinas escolares e história da educação: algumas reflexões. Educação e Pequisa, v. 31, nr. 3, p. 391-408, set.dez. 2005. (http://www.scielo.br/)
THIN, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Revista Brasileira Educação, Ago 2006, vol.11, no.32, p.211-225. (http://www.scielo.br/)

Atividade - Discussão dos textos
1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 2);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 1)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 10 – Sem aulas – Semana da Pátria

Dia 17 (Aula – 6) – Elaboração de propostas de ação coletiva (trabalho coletivo 2). Socialização e discussão das propostas de ação coletiva; Proposta de ação individual (trabalho individual 3).

Dia 24 (Aula 7) – Semana de Educação.

Outubro:

Dia 01 (Aula 8) – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professor e alunos (subtemas: Interesse, Relação entre professor e aluno e aluno e professor, Mérito e progressão, Valorização do magistério, Carreira e Trajetória escolar). Temas atuais.

Bibliografia da aula:

CARVALHO, Marília Pinto de. Ensino, uma atividade relacional. Revista Brasileira de Educação, maio/ago. 1999, no.11, p.17-32. (http://www.scielo.br/)
COSTA, Marcio & KOSLINSKI, Mariane. Entre o mérito e a sorte: escola, presente e futuro na visão de estudantes do ensino fundamental do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação, jan./apr. 2006, vol.11, no.31, p.133-154. (http://www.scielo.br/)
LAPO, Flavinês Rebolo e BUENO, Belmira Oliveira. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, mar. 2003, no.118, p.65-88. (http://www.scielo.br/)
MARRIEL, Lucimar Câmara, ASSIS, Simone G., AVANCI, Joviana Q. et al. Violência escolar e auto-estima de adolescentes. Cadernos de Pesquisa, jan./abr. 2006, vol.36, no.127, p.35-50. (http://www.scielo.br/)
MAUES, Olgaíses. Reformas internacionais da educação e formação de professores. Cadernos de Pesquisa, mar./2003, no.118, p.89-117. (http://www.scielo.br/)

Atividade - Discussão dos textos
1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 4);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 3)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 08 (Aula 9) – Elaboração de propostas de ação coletiva (trabalho coletivo 4). Socialização e discussão das propostas de ação coletiva; Proposta de ação individual (trabalho individual 5).

Dia 15 (Aula 10) -: A Profissionalização Docente sob perspectiva histórica.

Indicação de leitura básica:
TANURI, Leonor. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação nr.14, p.61-89, maio/ago.2000 (http://www.anped.org.br/). Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 6).

Dia 22 – ANPEd – Sem aulas.

Dia 29 (Aula - 11) – Sujeitos da Educação: Professor e alunos. Vídeo: Educadores brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo. Apresentação: Diana Vidal.

Novembro:

Dia 5 (Aula 12) – Oficina de Voz

Dia 12 (Aula - 13) – V CBHE – Visita ao CRE Mario Covas

Dia 19(Aula – 14) - Seminários: Propostas individuais

Dia 26 (Aula – 15) - Seminários: Propostas individuais

Sistemática de Avaliação dos alunos: Cada trabalho individual vale 0,5 (6 X 0,5 = 3,0), cada participação em trabalho em grupo vale 0,5 (4 x 0,5 = 2,0) e o trabalho escrito final vale até 5,0. Somados totalizam 10,0.