quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Aulas dos dias 12 e 26/11


O final da disciplina se aproxima e temos mais duas aulas. Lembrando que no dia 19/11 não haverá aula e a última aula (destinada à apresentação dos seminários) será no dia 26/11.
Na próxima aula, no dia 12/11, pelo cronograma da disciplina, teremos a discussão de três textos. A dinâmica será a mesma de aulas anteriores, ou seja, cada aluno deve escolher um artigo para ler e elaborar a ficha de leitura a ser entregue. Durante a aula serão formados grupos de discussão de acordo com o texto e depois a socialização dos pontos principais elencados por cada grupo e a entrega de um esquema/apontamentos da discussão do grupo. Lembrando, os textos são:





Até lá!

domingo, 4 de novembro de 2012

Trabalho Coletivo 4: segunda versão das propostas


Na aula do dia 29/10 foi realizado o Trabalho Coletivo 4, que consistiu na reunião dos grupos para sequência do (re)planejamento das propostas de intervenção. Na sequência, segue o esquema entregue por cada grupo. (Obs: quem quiser rever a primeira versão entregue pelos grupos acessar o link).

Grupo 1

Integrantes: Alexandre Rodrigues, Fernanda Fiamoncini, Juliana Spíndola, Luiz, Vânia de Oliveira.

O ensino de artes nas escolas (da rede pública) de São Paulo frequentemente é entendido, praticado e restrito às artes plásticas. Sendo este grupo composto por dois licenciandos em artes cênicas, dois em letras e uma em filosofia, constituimos o entendimento de que tínhamos em comum em nossa vindoura atividade profissional nas escolas a mediação do olhar de nossos alunos para obras de arte, fossem elas plásticas, arquitetônicas, fotográficas, cênicas, audiovisuais em suporte eletroeletrônico ou musicais executadas presencialmente. Pressupusemos, portanto, que seria válido termos acesso a que percepção aluno, professores (e, eventualmente, gestores) têm sobre o ensino de artes.
Por meio da projeção das respostas desse público para eles mesmos à pergunta "O que é o ensino de artes na sua escola para você?" pretendemos observar que tipo de discussão se estabelece e se a questão entre artes plásticas e as demais supracitadas se faz presente. Caso não se estabelecesse qualquer discussão, mesmo que os presentes à projeção se reconhecessem no vídeo e reconhecessem pessoas com quem compartilham aulas de artes na escola e possivelmente até laços de amizade, mesmo ainda com dos ali presentes de forma a incluir na discussão alunos de artes de escolas especializadas, pretende-se mediar e incitar a discussão apresentando-lhes nossas perguntas. Temos a compreensão de que isso estabeleceria um viés um pouco mais contaminado por nossas hipóteses do que nossa pergunta e intervenção iniciais. Nesse contexto limite, observaremos  o que, relativo ao ensino de artes que se põe concretamente a esses alunos, poderia ter ocasionado que não se discutisse.
Nesse contexto e considerando outra possibilidade de devolutiva, consultaremos os entrevistados sobre alguma restrição a postarmos o vídeo editado coletivo no "youtube" para comentários, por recomendação da Prof. Dra. Diana Vidal.
Estamos mantendo o trabalho bibliográfico com as mesmas fontes que apontamos no primeiro informe feito sobre esta intervenção.
Como dados prévios, temos o impedimento de uma escola privada franqueada de se fizessem as filmagens, mesmo que os pais autorizassem. Além desse, o fato de que um professor de 42 anos de uma escola pública conceituada em Guarulhos se recusou a responder declarando nada saber sobre o ensino de artes nessa escola. Outra recusa se deu em função de a professora declarar que não "fazia parte da panelinha de professores em que a professora de artes está". Diante dessas posturas, decidimos levar sempre a pergunta por escrito, caso se concretize nossa percepção de que, ao invés do que planejamos como intervenção, a filmagem possar estar constrangendo. Além disso, tentaremos uma lista de discussão virtual por e-mail.



Grupo 2

Integrantes: Natália Batista, Aline Oliveira, Silvia Dias, Carolina, Julia, Rafael


O que mudou?

Plano B
Objetivo - Trabalhar produção textual; ampliar vocabulário; compreensão da sintaxe por meio do Hai Kai om intercambistas.

Material didático - video "Ervilhas" Paulo Leminsk; livros "Hai -Kais" Millor Fernandes; "Dois em um" Alice Ruiz.

Sequência didática - Introdução: história do Hai-kai; estrutura do Hai-Kai (diferença entre o japonês e o brasileiro); fechamento: produção do Hai-Kai com ilustração (proposta do Millor Fernandes) tematizando a cultura brasileira.

Duração - 3 horas.



Grupo 3

Integrantes: Fábio Eduardo, Helena Knoll, Pericles Tesone, Regina Krasovski, Rafael.


  • Partindo do texto "Entre o mérito e a sorte...", nosso grupo decidiu observar a visão que os professores têm dos alunos, concentrada em dois aspectos: o aproveitamento escolar e a expectativa em relação ao futuro profissional dos alunos.
  • Elaboração de questionário para os professores.
  • Baseado no questionário apresentado para os professores, elaboramos o questionário para os alunos das turmas consideradas "a melhor" e "a pior".
  • Após a leitura e análise dos questionários dirigidos aos alunos, apresentaremos os resultados aos professores discutindo os tópicos e posterior reflexão.


Grupo 4

Integrantes: Nathália Couvo, Thiago Mendes, Hiago Calixto, Rafael Silva, Pedro Luciano, João Daniel, Ana Paula Sanchez.

Comparação de métodos diferentes de ensino


Foi aplicada, à uma turma do 1º ano do ensino médio, uma aula de química de duas maneiras diferentes: para metade da turma foi ensinado uma música referente ao tema da matéria, para a outra metade foi ministrada aula de laboratório sobre o mesmo tema.
Em seguida, foi aplicada a mesma prova nas duas turmas para que, então, possamos analisar quantitativamente o método mais eficiente. Será feito também a análise qualitativa dos métodos, através de um questionário oral.


Grupo 5

Integrantes: Juliane Nascimento, Fernanda do Nascimento, Daniela Suosso, Henrique Moraes, Martin Cosentine, Ana Caroline Módena.

Introdução:
Diante dos diferentes suportes estéticos disponíveis, evidenciamos que há uma lacuna interpretativa, que trabalhe, discuta a receptividade destas plataformas. Percebemos a ausência de incentivo a essas percepções. Vale ainda ressaltar que a literatura está inclusa neste grupo e é, exatatemente, aí que percebemos um grande distanciamento dos alunos, pois percebeu-se a dificuldade/o medo dos leitores (de diferentes mídias/suportes) em relação à literatura puramente textual - o livro - de clássicos/não clássicos.

Objetivo:
Neste trabalho identificamos dois objetivos complementares. Pensamos que seria interessante apresentar aos alunos do EJA, público-alvo da nossa intervenção, materiais em que pudéssemos discutir sobre as diferentes estéticas e suportes em que a obra de arte pode se apresentar.
A proposta é convidar os alunos a refletir sobre as diferentes recepções que uma mesma manifestação artística pode oferecer. Aqui, trabalharemos com o cinema, a história em quadrinho e a literatura. E após este primeiro processo, poderemos partir para uma das questões mais interessantes: apontar aos alunos como a leitura pode ser uma primeira impressão mais aberta, uma vez que poderão contar com a própria imaginação, ou seja: que é possível contribuir individualmente para a criação de uma "realidade" interna que reproduza a narrativa lida. Em um último ponto, nosso objetivo é o incentivo à leitura, aos benefícios interpretativos díspares que ela proporciona.

Intervenção - Estratégias
  1. Breve abordagem sobre o autor e sobre o gênero conto
    • Leitura do conto A Cartomante de Machado de Assis em conjunto: Será distribuído o conto para cada aluno; a leitura será feita em voz alta. No início será definido qual dos alunos lerá as falas de cada personagem e narrador, caso nenhum dos alunos se voluntarie os integrantes do grupo lerão. Pediremos no início que os alunos sublinhem as palavras que não entenderam. No fim da leitura iremos interagir com os alunos e formar um glossário dessas palavras; (tempo 40 minutos).
  2. Discussão inicial
    • Perguntar sobre cenas específicas do filme mostrando os quadrinhos por meio de projetor. Foram escolhidos 4 momentos: 1) Página 4 do quadrinho (não ria); perguntas: o modo como ela falou (dócil/agressiva), como foi a reação dela na sua imaginação ao ler; - o que no qudrinho marca a opinião do escritor. 2) Página 9 do quadrinho (rua); perguntas: - a forma da rua; - a forma das construções; - como imaginaram a casa da cartomante. 30 Página 20 a 22; perguntas: - as roupas e feições. 4) Página 28 a 31; perguntas: - ambientação da casa; - a forma como a cartomante abre a porta; - a sala da cartomante, móveis; - caracterização dos personagens; - as cartas de baralho, imaginaram outros tipos de cartas; (tempo: 30 minutos).
  3. Apresentação/exibição do curta (filme) da Cartomante (15 minutos)
  4. Discussão Final: sobre as impressões de cada aluno sobre a atividade, de modo a verificar se a leitura abriu mais possibilidades de imaginação em relação ao quadrinho e o vídeo (tempo 30 minutos).
Público-alvo: EJA.


Grupo 6

(?)


Grupo 7

Integrantes: Elizabete Pereira, Lilyan Souza, Patrícia, Taís Deise.


Oficina de produção escrita

Objetivo:
A partir de estímulos externos, conversas, literatura e contação de histórias, extrair temas para a produção de textos.

Metodologia

Grupo: oficina de teatro
Na Biblioteca Pública Promissão, presente na região periférica de Diadema, ABC paulista com alunos do fundamental II e Ensino Médio, por meio dos itens elencados no objetivo deste trabalho, acompanhar a finalização do processo de criação de texto dramatúrgico.
Verificar o interesse dos jovens pelos livros/literatura e observar como se dá a interação no grupo.









sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Visita ao CRE - Mais algumas dicas


Segue algumas dicas fornecidas pelo CRE quanto à localização. (Obs: não se esqueçam de confirmar a presença).



Metrô mais próximo: Santa Cecília – atravessa a Rua das Palmeiras e Av. São João entrar na Alameda Glete – seguir reto até a Av. Rio Branco.

Estação de Trem próxima: Julio Prestes – saindo da estação de trem, virar à direita – seguir reto – e entrar na Alameda Glete – seguir reto até a Av. Rio Branco e virar à direita.

LOCAIS PARA ALMOÇO / LANCHE



1 – Restaurante Estação Guaianazes
Rua Guaianazes, 1331 – Fone: 3331-9178

2 – Paraíso da Gula
Alameda Ribeiro da Silva, 501 – Fone: 3337-7032

Obs.: Os números 1 e 2 ficam próximos um do outro e se localizam do outro lado da Av. Rio Branco.


3 – Tio Moreira’s
Av. Rio Branco, 1580 – Fone: 3337-1627

4 – Paraíso da Gula
Alameda Ribeiro da Silva, 250 – Fone: 3331-0343

Obs.: Os números 3 e 4 ficam próximos um do outro e se localizam do mesmo lado do CRE Mario Covas.