quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Aulas dos dias 12 e 26/11


O final da disciplina se aproxima e temos mais duas aulas. Lembrando que no dia 19/11 não haverá aula e a última aula (destinada à apresentação dos seminários) será no dia 26/11.
Na próxima aula, no dia 12/11, pelo cronograma da disciplina, teremos a discussão de três textos. A dinâmica será a mesma de aulas anteriores, ou seja, cada aluno deve escolher um artigo para ler e elaborar a ficha de leitura a ser entregue. Durante a aula serão formados grupos de discussão de acordo com o texto e depois a socialização dos pontos principais elencados por cada grupo e a entrega de um esquema/apontamentos da discussão do grupo. Lembrando, os textos são:





Até lá!

domingo, 4 de novembro de 2012

Trabalho Coletivo 4: segunda versão das propostas


Na aula do dia 29/10 foi realizado o Trabalho Coletivo 4, que consistiu na reunião dos grupos para sequência do (re)planejamento das propostas de intervenção. Na sequência, segue o esquema entregue por cada grupo. (Obs: quem quiser rever a primeira versão entregue pelos grupos acessar o link).

Grupo 1

Integrantes: Alexandre Rodrigues, Fernanda Fiamoncini, Juliana Spíndola, Luiz, Vânia de Oliveira.

O ensino de artes nas escolas (da rede pública) de São Paulo frequentemente é entendido, praticado e restrito às artes plásticas. Sendo este grupo composto por dois licenciandos em artes cênicas, dois em letras e uma em filosofia, constituimos o entendimento de que tínhamos em comum em nossa vindoura atividade profissional nas escolas a mediação do olhar de nossos alunos para obras de arte, fossem elas plásticas, arquitetônicas, fotográficas, cênicas, audiovisuais em suporte eletroeletrônico ou musicais executadas presencialmente. Pressupusemos, portanto, que seria válido termos acesso a que percepção aluno, professores (e, eventualmente, gestores) têm sobre o ensino de artes.
Por meio da projeção das respostas desse público para eles mesmos à pergunta "O que é o ensino de artes na sua escola para você?" pretendemos observar que tipo de discussão se estabelece e se a questão entre artes plásticas e as demais supracitadas se faz presente. Caso não se estabelecesse qualquer discussão, mesmo que os presentes à projeção se reconhecessem no vídeo e reconhecessem pessoas com quem compartilham aulas de artes na escola e possivelmente até laços de amizade, mesmo ainda com dos ali presentes de forma a incluir na discussão alunos de artes de escolas especializadas, pretende-se mediar e incitar a discussão apresentando-lhes nossas perguntas. Temos a compreensão de que isso estabeleceria um viés um pouco mais contaminado por nossas hipóteses do que nossa pergunta e intervenção iniciais. Nesse contexto limite, observaremos  o que, relativo ao ensino de artes que se põe concretamente a esses alunos, poderia ter ocasionado que não se discutisse.
Nesse contexto e considerando outra possibilidade de devolutiva, consultaremos os entrevistados sobre alguma restrição a postarmos o vídeo editado coletivo no "youtube" para comentários, por recomendação da Prof. Dra. Diana Vidal.
Estamos mantendo o trabalho bibliográfico com as mesmas fontes que apontamos no primeiro informe feito sobre esta intervenção.
Como dados prévios, temos o impedimento de uma escola privada franqueada de se fizessem as filmagens, mesmo que os pais autorizassem. Além desse, o fato de que um professor de 42 anos de uma escola pública conceituada em Guarulhos se recusou a responder declarando nada saber sobre o ensino de artes nessa escola. Outra recusa se deu em função de a professora declarar que não "fazia parte da panelinha de professores em que a professora de artes está". Diante dessas posturas, decidimos levar sempre a pergunta por escrito, caso se concretize nossa percepção de que, ao invés do que planejamos como intervenção, a filmagem possar estar constrangendo. Além disso, tentaremos uma lista de discussão virtual por e-mail.



Grupo 2

Integrantes: Natália Batista, Aline Oliveira, Silvia Dias, Carolina, Julia, Rafael


O que mudou?

Plano B
Objetivo - Trabalhar produção textual; ampliar vocabulário; compreensão da sintaxe por meio do Hai Kai om intercambistas.

Material didático - video "Ervilhas" Paulo Leminsk; livros "Hai -Kais" Millor Fernandes; "Dois em um" Alice Ruiz.

Sequência didática - Introdução: história do Hai-kai; estrutura do Hai-Kai (diferença entre o japonês e o brasileiro); fechamento: produção do Hai-Kai com ilustração (proposta do Millor Fernandes) tematizando a cultura brasileira.

Duração - 3 horas.



Grupo 3

Integrantes: Fábio Eduardo, Helena Knoll, Pericles Tesone, Regina Krasovski, Rafael.


  • Partindo do texto "Entre o mérito e a sorte...", nosso grupo decidiu observar a visão que os professores têm dos alunos, concentrada em dois aspectos: o aproveitamento escolar e a expectativa em relação ao futuro profissional dos alunos.
  • Elaboração de questionário para os professores.
  • Baseado no questionário apresentado para os professores, elaboramos o questionário para os alunos das turmas consideradas "a melhor" e "a pior".
  • Após a leitura e análise dos questionários dirigidos aos alunos, apresentaremos os resultados aos professores discutindo os tópicos e posterior reflexão.


Grupo 4

Integrantes: Nathália Couvo, Thiago Mendes, Hiago Calixto, Rafael Silva, Pedro Luciano, João Daniel, Ana Paula Sanchez.

Comparação de métodos diferentes de ensino


Foi aplicada, à uma turma do 1º ano do ensino médio, uma aula de química de duas maneiras diferentes: para metade da turma foi ensinado uma música referente ao tema da matéria, para a outra metade foi ministrada aula de laboratório sobre o mesmo tema.
Em seguida, foi aplicada a mesma prova nas duas turmas para que, então, possamos analisar quantitativamente o método mais eficiente. Será feito também a análise qualitativa dos métodos, através de um questionário oral.


Grupo 5

Integrantes: Juliane Nascimento, Fernanda do Nascimento, Daniela Suosso, Henrique Moraes, Martin Cosentine, Ana Caroline Módena.

Introdução:
Diante dos diferentes suportes estéticos disponíveis, evidenciamos que há uma lacuna interpretativa, que trabalhe, discuta a receptividade destas plataformas. Percebemos a ausência de incentivo a essas percepções. Vale ainda ressaltar que a literatura está inclusa neste grupo e é, exatatemente, aí que percebemos um grande distanciamento dos alunos, pois percebeu-se a dificuldade/o medo dos leitores (de diferentes mídias/suportes) em relação à literatura puramente textual - o livro - de clássicos/não clássicos.

Objetivo:
Neste trabalho identificamos dois objetivos complementares. Pensamos que seria interessante apresentar aos alunos do EJA, público-alvo da nossa intervenção, materiais em que pudéssemos discutir sobre as diferentes estéticas e suportes em que a obra de arte pode se apresentar.
A proposta é convidar os alunos a refletir sobre as diferentes recepções que uma mesma manifestação artística pode oferecer. Aqui, trabalharemos com o cinema, a história em quadrinho e a literatura. E após este primeiro processo, poderemos partir para uma das questões mais interessantes: apontar aos alunos como a leitura pode ser uma primeira impressão mais aberta, uma vez que poderão contar com a própria imaginação, ou seja: que é possível contribuir individualmente para a criação de uma "realidade" interna que reproduza a narrativa lida. Em um último ponto, nosso objetivo é o incentivo à leitura, aos benefícios interpretativos díspares que ela proporciona.

Intervenção - Estratégias
  1. Breve abordagem sobre o autor e sobre o gênero conto
    • Leitura do conto A Cartomante de Machado de Assis em conjunto: Será distribuído o conto para cada aluno; a leitura será feita em voz alta. No início será definido qual dos alunos lerá as falas de cada personagem e narrador, caso nenhum dos alunos se voluntarie os integrantes do grupo lerão. Pediremos no início que os alunos sublinhem as palavras que não entenderam. No fim da leitura iremos interagir com os alunos e formar um glossário dessas palavras; (tempo 40 minutos).
  2. Discussão inicial
    • Perguntar sobre cenas específicas do filme mostrando os quadrinhos por meio de projetor. Foram escolhidos 4 momentos: 1) Página 4 do quadrinho (não ria); perguntas: o modo como ela falou (dócil/agressiva), como foi a reação dela na sua imaginação ao ler; - o que no qudrinho marca a opinião do escritor. 2) Página 9 do quadrinho (rua); perguntas: - a forma da rua; - a forma das construções; - como imaginaram a casa da cartomante. 30 Página 20 a 22; perguntas: - as roupas e feições. 4) Página 28 a 31; perguntas: - ambientação da casa; - a forma como a cartomante abre a porta; - a sala da cartomante, móveis; - caracterização dos personagens; - as cartas de baralho, imaginaram outros tipos de cartas; (tempo: 30 minutos).
  3. Apresentação/exibição do curta (filme) da Cartomante (15 minutos)
  4. Discussão Final: sobre as impressões de cada aluno sobre a atividade, de modo a verificar se a leitura abriu mais possibilidades de imaginação em relação ao quadrinho e o vídeo (tempo 30 minutos).
Público-alvo: EJA.


Grupo 6

(?)


Grupo 7

Integrantes: Elizabete Pereira, Lilyan Souza, Patrícia, Taís Deise.


Oficina de produção escrita

Objetivo:
A partir de estímulos externos, conversas, literatura e contação de histórias, extrair temas para a produção de textos.

Metodologia

Grupo: oficina de teatro
Na Biblioteca Pública Promissão, presente na região periférica de Diadema, ABC paulista com alunos do fundamental II e Ensino Médio, por meio dos itens elencados no objetivo deste trabalho, acompanhar a finalização do processo de criação de texto dramatúrgico.
Verificar o interesse dos jovens pelos livros/literatura e observar como se dá a interação no grupo.









sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Visita ao CRE - Mais algumas dicas


Segue algumas dicas fornecidas pelo CRE quanto à localização. (Obs: não se esqueçam de confirmar a presença).



Metrô mais próximo: Santa Cecília – atravessa a Rua das Palmeiras e Av. São João entrar na Alameda Glete – seguir reto até a Av. Rio Branco.

Estação de Trem próxima: Julio Prestes – saindo da estação de trem, virar à direita – seguir reto – e entrar na Alameda Glete – seguir reto até a Av. Rio Branco e virar à direita.

LOCAIS PARA ALMOÇO / LANCHE



1 – Restaurante Estação Guaianazes
Rua Guaianazes, 1331 – Fone: 3331-9178

2 – Paraíso da Gula
Alameda Ribeiro da Silva, 501 – Fone: 3337-7032

Obs.: Os números 1 e 2 ficam próximos um do outro e se localizam do outro lado da Av. Rio Branco.


3 – Tio Moreira’s
Av. Rio Branco, 1580 – Fone: 3337-1627

4 – Paraíso da Gula
Alameda Ribeiro da Silva, 250 – Fone: 3331-0343

Obs.: Os números 3 e 4 ficam próximos um do outro e se localizam do mesmo lado do CRE Mario Covas.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Visita ao CRE Mario Covas (05/11)



A aula do dia 05/11 será destinada à visitação do Centro de Referência em Educação Mario Covas. A visita terá início às 9 horas e todos devem se dirigir diretamente ao CRE. (Obs: chegar 15 minutos antes para conferência dos presentes). A visita contará com a supervisão das professoras Renata e Wiara e do acompanhamento do funcionário do CRE Diógenes.
Aqueles que forem participar devem confirmar a presença até quinta-feira (01/11), enviando um e-mail para a monitora Rafaela (euzinha: rafaelarabelo@usp.br). Qualquer dúvida em relação à dinâmica da visita ao CRE, entrar em contato com a professora Renata (renasimoes@hotmail.com) ou Wiara (wiaraped@yahoo.com.br).

Localização:
CRE Mario Covas
Av. Rio Branco, 1260
Santa Cecília
Tel: 3225-5100
Próximo à Praça Princesa Isabel.
Visualizar mapa. (Para quem sair da USP)



Para maiores detalhes sobre o CRE, acessar o link.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Dia 22/10



Lembrete: próxima segunda-feira, dia 22/10, não haverá aula (semana da Anped). Portanto, nossa próxima aula será dia 29/10.

Até lá!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Aula do dia 15/10



A próxima aula (15/10) terá início no auditório da FE-USP (no mesmo bloco, no andar de baixo, indo em direção à secretaria) onde será exibido um vídeo. Na segunda parte da aula serão discutidos o vídeo e o artigo indicado no cronograma. 

Atenção: a ficha de leitura 7 é referente ao artigo.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Trabalho Coletivo 1: primeira versão das propostas


Na última aula (24/09/12) foi realizado o primeiro trabalho coletivo para organização da proposta de intervenção. O objetivo neste primeiro momento foi estabelecer os grupos, cada grupo escolher o tema a partir de interesses em comum e fazer um primeiro esboço da proposta. Neste esboço, cada grupo deveria contemplar basicamente os seguintes elementos:

Título:
Grupo: (5 a 6 pessoas preferencialmente)


- Introdução/Problema;

- Objetivos;
- Estratégias;
- Público-alvo.

Na sequência segue o esquema entregue por cada grupo. Aproveitem para conferir e amadurecer novas ideias.



 Grupo 1


Proposta de intervenção

Relatorio do grupo formado por: 

Licenciandos em Letras: Alexandre Rodrigues dos Santos, Fernanda Sousa Fiamoncini;
Licenciandos em  Artes Cênicas: Juliana Spínola Marcili, Luis Fernando Pasquarelli;
Licencianda em Filosofia: Vânia de Oliveira Gonzalez.


Pedagogia das Artes nas Escolas
Projeto de Intervenção a partir de documentação em vídeo no qual os alunos e os professores irão falar sobre como eles enxergam o ensino das Artes nas Escolas. Na intervenção - Discussão sobre o papel do ensino das Artes hoje negligenciado.
Criar um diálogo e polemizar as diferenças entre as escolas especializadas de arte e as escolas públicas

Intervenção:
Debates a partir do vídeo exibido e de e apontamentos (feito pelos licenciandos) sobre os textos:
·         A Educação pela arte, segundo Mário Pedrosa (Iná C. Costa)
·         Carta aos Leitores que vão nascer – Rancieri
·         Educação após Auschwitz – Adorno

Análise das discussões e do aproveitamento dos debates e conclusão com base na intervenção e nas questões levantadas.


Grupo 2 


Hai-Kai como instrumento de estímulo à escrita

Grupo: Rafael, Aline, Julia, Natália, Carolina, Silvia.


Introdução

A partir dos estágios realizados ao longo do curso de licenciatura, identificamos dificuldades relacionadas à produção escrita e à prática da leitura na série final do Ensino Fundamental Ciclo II. A compreensão dos textos lidos também mostra-se um problema, talvez recorrente das dificuldades ao longo do processo de alfabetização.

Objetivo

Estimular a leitura e a produção escrita.

Estratégia

Tendo em vista esse problema, nosso grupo propõe a elaboração de uma produção de Hai-Kai através de oficinas, com o objetivo de estimular a elaboração de textos escritos; produção individual; contato com o gênero de poesia.

Público alvo: 9° ano.


Grupo 3


Título: ...

Grupo: Regina Mergulhão, Nádia Padovan, Pericles Tesone, Fábio Eduardo, Rafael Pinheiro, Helena Knoll.

Introdução

Qual a visão que os alunos tem sobre a importância da escola para o seu futuro e a visão dos professores sobre o futuro profissional destes alunos.

Objetivos

Mapear as opiniões dos alunos e professores e promover a reflexão do corpo docente sobre a expectativa de ambos.

Estratégias

A estratégia terá três fases:
1ª fase: elaboração/aplicação de questionário para os professores.
2ª fase: a partir do questionário docente elencdar duas turmas, uma de "boa" e outra de "má" reputação e aplicar outro questionário.
3ª fase: apresentar aos professores com a tentativa de promover a reflexão sobre a expectativa dos alunos e que o próprio corpo docente possui.


Público-alvo

Professores do ciclo fundamental II de escola pública.



Grupo 4



Grupo: Nathália Couvo, João Daniel, Pedro, Hiago, Ana Paula, Thiago Mendes, Rafael.



Problema: Utilização de experimentos em ensino de ciências.


Objetivos: comparar a assimilação de conteúdo a a partir de aulas práticas e teorias e verificar se as aulas práticas estimulam o gosto pela ciência.

Estratégias: realização de experimentos de física e química para metade uma sala de aula e para outra apresentar apenas o conteúdo teórico.

Público-alvo: alunos do 3º ano do ensino médio de escolas públicas e privadas.



Grupo 5



Grupo: Fernanda do Nascimento, Juliane Nascimento, Daniela Suosso, Henriqu Moraes, Martin Cosentine, Ana Caroline.

Introdução/Problema

A partir das discussões do grupo, e diante da ideia inicial do incentivo à leitura de uma forma geral, percebeu-se a dificuldade/o medo dos leitores (de diferentes mídias/suportes) em relação à literatura puramente textual - o livro - de clássicos/não clássicos.

Objetivo

Apresentar diferentes formas de apropriação da leitura de uma mesma obra (elementos audiovisuais - filme, série, histórias em quadrinhos etc.) para aproximar os leitores da obra-livro.

Estratégias

- Abordagem inicial - perguntar aos alunos qual tipo de relação que desenvolvem com a leitura (se leem, o que leem, se acham importante etc) para contextualizar o projeto; já incluindo a pergunta-chave: têm dificuldade/medo de ler o puramente textual (o livro/objeto)?
- Desenvolvimento do projeto - apresentar um texto escrito (de preferência, um conto) a partir da distribuição de cópias e da leitura em sala (em grupo); oportunidade de desenvolver questionamentos sobre elementos do texto (personagens, contexto histórico, glossário etc); apresentar outra(s) leituras da mesma obra (adaptação para o cinema, por exemplo)
- Conclusão - perguntar/discutir com os alunos sobre como se apropriaram das duas leituras (relacionado ao objetivo inicial)


Público-alvo

EJA (Educação de Jovens e Adultos).



Grupo 6


Proposta individual: Carolina de Paula Góis Vieira

Título: O trabalho com gêneros textuais/gêneros textuais

Introdução: O trabalho com os gêneros textuais, mais especificamente, com gêneros digitais, foi escolhido pelo fato deser um assunto de bastante interesse e proximidade dos adolescentes, público-alvo desta proposta. Os problemas a serem discutidos nesta intervenção são: até que ponto a linguagem que usamos na internet pode ser utilizada em outros contextos? Dentro dos gêneros digitais existem regras e restrições? Como escrevemos um e-mail? Ou seja, a partir da contextualização do tema, esta proposta tem por objetivos o reconhecimento de uma situação tão familiar, constituindo-se como gênero, além de delimitar e adequar o uso da linguagem utilizada neste contexto.

Estratégias: As estratégias utilizadas para a realização desta proposta são aulas expositivas, debates e laboratórios de redação.
10h/aula
1ª aula: Leitura de e-mails e apresentação de blogs e redes sociais no datashow para a institucionalização do gênero, seguida de uma conversa sobre a familiaridade do tema.
2ª aula: Introdução dos gêneros textuais: uma conversa sobre o que os alunos sabem sobre o tema, e o que costumam ver e utilizar na internet.
3ª aula: Atividade em grupo sobre e-mail e redes sociais e apresentação oral das características levantadas pelos grupos.
4ª aula: A partir da 3ª aula, tendo em vista os gêneros mais abrangentes, seria proposta a elaboração de um e-mail no laboratório de informática, com tema a ser definido por votação.
5ª e 6ª aulas: Cada aluno apresentaria para a turma suas produções, após cometnários e observações realizadas pelo professor.
7ª e 8ª aulas: Conversa sobre os limites e usos da linguagem coloquial no contexto digital.
9ª e 10ª aulas: Conversa sobre o que os alunos acharam interessante e pertinente para o uso em suas vidas, e o que mudou desde a primeira aula com relação à percepção e reconhecimento do gênero. (Isso pode ser feito numa folha avulsa, como forma de resposta à intervenção realizada).


Público-alvo: alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II.









terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ficha de leitura 5: orientações


Para a aula do dia 02/10/12 foram indicados três textos:


O aluno deve escolher apenas um dos três textos para ler e elaborar a ficha de leitura a ser entregue na aula. Durante a aula haverá a socialização dos apontamentos referentes aos três textos.
Lembrete:
  • A ficha de leitura consiste na escolha de três temas/questões suscitadas a partir da leitura do texto e discussão das mesmas;
  • É importante indicar na ficha a ser entregue o número (ex: Ficha de leitura 5) e o texto ao qual se refere.
 
Bom trabalho a todos!

Apresentação de seminários: mudança da data


Fiquem atentos! 

Devido a mudanças no calendário escolar da USP, a aula do dia 19 de novembro está suspensa e a apresentação dos seminários ocorrerá dia 26 de novembro.

domingo, 9 de setembro de 2012

Oportunidade de Intercâmbio


Olá pessoal.
Segue divulgação de oportunidade de intercâmbio para a graduação. 





Até o dia 21 de setembro, estão abertas inscrições para candidaturas a 6
(seis) vagas para intercâmbio de graduação na Universidad Autónoma de
Madrid/Espanha.
O programa oferecerá os seguintes benefícios:
1. Auxílio-viagem: 1.000 (mil euros)
2. Custos acadêmicos (inscrição, mensalidade, etc.)
3. Auxílio-manutenção: 05 (cinco) parcelas de 900 (novecentos euros)
mensais
Para mais informações, o aluno deverá ler atentamente o edital publicado no site

domingo, 26 de agosto de 2012

Programa de Formação de Professores da FEUSP

Segue informações acerca do Programa de Formação de Professores da FEUSP que media a realização de estágios do curso de Pedagogia.




Programa de Formação de Professores da FEUSP
Orientação dos estágios do curso de Pedagogia
O curso de pedagogia conta, desde maio de 2009, com a atuação dos educadores de estágio. Neste período, a natureza de nosso trabalho passou por algumas mudanças, resultado de tentativas de torná-lo mais efetivo em seus objetivos de mediar a realização dos estágios curriculares do curso de pedagogia, auxiliando professores e estudantes nesse processo. Elencamos abaixo os pontos que consideramos fundamentais para a compreensão e melhor utilização dos recursos que dispomos:
  1. Quem são os educadores de estágio?
Somos estudantes da Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) da FEUSP, contratados como estagiários pelo Programa de Formação de Professores da USP, durante o período de permanência na Pós-Graduação. Somos três educadores.
  1. Em que os educadores de estágio podem ajudar aos estudantes?
Diante das limitações que o número reduzido de educadores nos impõe, além daquelas relacionadas à dinâmica de trabalho da faculdade, temos condições de oferecer apoio da seguinte forma, sempre de acordo com a proposta de cada disciplina:
  • Orientação em relação às normas/procedimentos vigentes para a realização dos estágios curriculares da Pedagogia;
  • Contribuições aos professores e alunos no processo de elaboração dos projetos de estágio;
  • Orientação em relação aos procedimentos e conduta do estagiário ao longo da realização dos estágios e na resolução de possíveis dificuldades que possam surgir no decorrer das atividades de estágio;
  • Mediação entre alunos da FEUSP e instituições escolares com a finalidade de estreitar a relação dos estágios realizados em escolas-campo.
  1. O que são as escolas-campo?
São escolas públicas, de diferentes níveis e modalidades de ensino (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, EJA, Ensino Técnico e Magistério), parceiras do Programa para a realização dos estágios. Neste momento do Programa, temos escolas em que os educadores já atuam como mediadores de estágio, e escolas com processo de mediação em construção. A lista dessas escolas encontra-se no site da FEUSP (www.fe.usp.br).
  1. Qual o melhor momento do semestre para iniciar o contato com os educadores de estágio?
Recomendamos que esse contato ocorra assim que a proposta de estágio das disciplinas em curso estiver definida, para um melhor acompanhamento do seu processo de estágio. Nossa experiência mostra que concentrar a realização dos estágios no final do semestre pode causar dificuldades no contato com as escolas comprometendo sua realização.
  1. Como podemos entrar em contato com os educadores de estágio do curso de Pedagogia?
Disponibilizamos abaixo nossos horários fixos de plantão nos quais vocês poderão nos encontrar pessoalmente para atendimento em grupo ou individual. Esses plantões ocorrem na sala 10 – bloco B da FEUSP e recomendamos que sejam agendados por e-mail para melhor atendermos às demandas dos alunos.
Horários de Plantão – sala 10 (Bloco B)
Terça
Quarta
Quinta
17h – 20h
14h – 17h
13h – 16h

Cinthia G. de Jesus – cinthiajesus@yahoo.com.br
Juliana Lichy – juliana.lichy@yahoo.com.br
Maria Aparecida (Cida) – maria.correia@usp.br
Para entrar em contato com o Programa de Formação de Professores da FEUSP: ecampo@usp.br

Orientações - Proposta Coletiva

Conforme a professora Diana explicou nas primeiras aulas, uma das avaliações da disciplina será composta pela elaboração de uma proposta de intervenção que pode ser desenvolvida tanto no contexto escolar quanto em outros ambientes. A proposta, que será apresentada ao final da disciplina, deve contemplar os seguintes elementos:

  • Título;
  • Objetivo;
  • Estratégia;
  • Público alvo;
  • Desenvolvimento (relato da experiência);
  • Avaliação.
Ao longo da disciplina, haverá algumas aulas voltadas para a discussão da elaboração das propostas, conforme é possível verificar no cronograma. E sempre que necessário, serão postadas novas orientações no blog para auxiliar os grupos.

Att.

Rafaela

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Identidades (Conferências USP - 2012)


Segue divulgação da conferência "Identidades", um dos eventos que compõe  a programação das Conferências USP - 2012.


Local: Casa de Cultura Japonesa USP – Cidade Universitária

Dias: 11, 12 e 13 de setembro de 2012

Vale a pena conferir!

Para maiores informações e inscrição, acesse o link http://www.inovacao.usp.br/uspconferencias/identidade/inscricao.html

Para conferir a programação completa das Conferências USP - 2012, acesse
http://www.inovacao.usp.br/uspconferencias/



terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ficha de leitura



A partir da aula do dia 20/08 haverá fichas de leitura a serem entregues regularmente (conferir datas e respectivos textos no programa do curso).

A ficha de leitura consiste em:
  • A partir da leitura do texto indicado, escolher 3 questões/temas;
  • Desenvolver as questões/temas explicando o que levou à escolha das mesmas.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Programa/Cronograma do curso

JULHO


30– (Aula 1) – apresentação da professora e dos alunos.

Bibliografia Geral do curso:

HILSDORF, M.L. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).

Infolink Linha do tempo: http://educarparacrescer.abril.com.br/historia-educacao/index.shtml



AGOSTO

06– (Aula 2) – Definição da proposta e programação do curso. Formas de avaliação.

• Elaboração de autobiografias escritas individualmente e posteriormente socializadas em grupo e em plenária. O objetivo será o conhecimento de suas trajetórias e interesses.

• Levantamento de temas e questões que deverão ser trabalhados durante o semestre.

13 – (Aula 3) – Apresentação do programa do curso. Discussão: as diferentes denominações do ensino secundário. Tema: Função social/representação/concepção de escola.

20– (Aula 4) – Tema: Função social/representação/concepção de escola - Coordenação da atividade: Sonia Camara. Ficha de leitura 1. Discussão do texto:

NUNES, Clarice. O “velho” e “bom” ensino secundário: momentos decisivos. Revista Brasileira de Educação, nr. 14, p. 35-60, maio/ago. 2000.

27– (Aula 5) – Tema: Avaliação da aprendizagem do aluno/ aluno médio. Atividade: Filme: Pro dia nascer feliz. Ficha de leitura 2. Coordenação da atividade: Sonia Camara.

Bibliografia: COSTA, Marcio; KOSLINSKI, Mariane. Entre o mérito e a sorte: escola, presente e futuro na visão de estudantes do ensino fundamental do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação, jan./apr. 2006, vol.11, no.31, p.133-154.



SETEMBRO

3– Sem aulas – Semana da Pátria

10– (Aula 6) – Tema: Ensino Propedêutico X ensino profissional/ relação com mercado de trabalho. Ficha de leitura 3. Coordenação da atividade: Sonia Camara.

Bibliografia: MINHOTO, Maria Angélica Pedra. Articulação entre primário e secundário na era Vargas: crítica do papel do estado. Educação e Pesquisa, Dez 2008, vol.34, no.3, p.449-463.

17– (Aula 7) – Tema: Currículo escolar/ valorização social/ Cultura/Cultura escolar + Escola nova/experiência como base do conhecimento/ensino intuitivo/ ensino por projetos. Ficha de leitura 4. Apresentação e debate do Vídeo: Educadores brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo.

Bibliografia:

VIDAL, Diana. No interior da sala de aula: ensaio sobre cultura e prática escolares. Currículo sem fronteiras, volume 9, número 1, jan.jun., 2009

24– (Aula 8) – Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva.

1) Trabalho em grupo (trabalho coletivo 1)

2) Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate



OUTUBRO

1– (Aula 9) – Tema: Relação entre políticas publicas e modelos de escolarização.Ficha de leitura 5.

Bibliografia:

CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação escolar e educação no lar: espaços de uma polêmica. Educação e Sociedade, Out 2006, vol.27, no.96, p.667-688.

FERNANDES, Claudia de Oliveira. A escolaridade em ciclos: a escola sob uma nova lógica. Cadernos de Pesquisa, jan./apr. 2005, vol.35, no.124, p.57-82.

OLIVEIRA, Romualdo Portela e ARAUJO, Gilda Cardoso de. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, nr. 28, jan. abr. 2005, p. 5-23.

Atividade - Discussão dos textos

1) Idéias interessantes retiradas dos textos;

2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 2)

3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

8– (Aula 10) – Temas: Desilusão (mal estar docente/burnout) +Condições sociais de trabalho docente + Formação de professor e Sociedade tecnológica. Ficha de leitura 6.

Bibliografia:

FERNANDES, Maria José da Silva. As recentes reformas educacionais paulistas na visão dos professores. Educação em Revista, Dez 2010, vol.26, no.3, p.75-101

LAPO, Flavinês Rebolo e BUENO, Belmira Oliveira. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, mar. 2003, no.118, p.65-88.

REIS, Eduardo J. F. Borges dos et al. Docência e exaustão emocional. Educação E Sociedade. 2006, vol.27, n.94, pp. 229-253.

Atividade - Discussão dos textos

1) Idéias interessantes retiradas dos textos;

2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 3)

3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

15 (Aula 11) – Tema: Relação escola e família. Filme: Entre os muros da escola - Coordenação da atividade: Sonia Camara. Ficha de leitura 7.

Bibliografia: THIN, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Revista Brasileira Educação, ago. 2006, vol.11, no.32, p.211-225.

22 (Aula 12)ANPEd - sem aulas

29–  Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva.

1) Trabalho em grupo (trabalho coletivo 4)

2) Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate



NOVEMBRO

5 – (Aula 13) – Visita ao CRE Mario Covas – Coordenação da atividade: Wiara Rosa e Renata Simões/ Diogenes.

12 (Aula 14) – Temas: Relações escola e ambiente socio-cultural. Ficha de leitura 8.

Bibliografia:

DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade. 2007, vol.28, n.100, pp. 1105-1128.

LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres. Educação e Pesquisa, abr 2006, vol.32, no.1, p.31-48.

LELIS, Isabel. O significado da experiência escolar para segmentos das camadas médias. Cadernos de Pesquisa, 2005, vol.35, n.125, pp. 137-160.

Atividade - Discussão dos textos

1) Idéias interessantes retiradas dos textos;

2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 5)

3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

19– (Aula 15) – Apresentação de Seminários



Sistemática de Avaliação dos alunos: Cada Ficha de leitura vale 0,5 (8 X 0,5 = 4,0), cada participação em trabalho coletivo vale 0,20 (5 x 0,20 = 1,0) e o Seminário em grupo vale até 5,0. Somados totalizam 10,0.