segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Apresentações dia 05/12

Caros alunos,

Embora estamos enfrentando uma situação de greve discente na FE- USP, gostaria de informá-los que dia 05/12 as apresentações das propostas de ação ocorrerão normalmente, conforme o previsto.
Para esse dia, está programado, portanto:

1) Apresentação das propostas de ação

2) Entrega do relatório final de aplicação das propostas

Qualquer dúvida, comentem aqui!

Até mais.


Adriana

Lançamento do livro




Pessoal,

Dia 08/12, a partir das 19h, acontece o lançamento do livro da Prof. Diana "Na (in) constância da palavra", na Livraria Cultura do Shopping Bourbon. Este é o resultado de seu memorial, escrito para o concurso de titular na USP.
Estão todos convidados a prestigiá-la.

Adriana

domingo, 27 de novembro de 2011

Próxima aula (28/11)

Caros alunos,

Amanhã vocês deverão entregar o último trabalho individual da disciplina. Para isso, podem escolher um dos quatro textos a seguir:

1. DAYRELL, J. "A escola 'faz' as juventudes? Reflexões em torno da socialização infantil"

2. LEÃO, G. M. P. "Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres"

3. LELIS, I. "O significado da experiência escolar para segmentos das camadas médias"

4. WILLIAMS, L. C. A. "Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental"


Não se esqueçam de que no dia 05/12 (última aula da disciplina) ocorre a apresentação final da aplicação das propostas de ação e a entrega dos relatórios.


Bom final de semana e até amanhã.

Adriana

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Próxima aula (21/11)

Olá!

Depois desse longo descanso, vamos retomar as aulas de IEE na próxima segunda-feira, dia 21/11.
Para esse dia, está programada a leitura e o respectivo TRABALHO INDIVIDUAL do texto "Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo", de Fúlvia Rosemberg (link: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8638.pdf).
Qualquer dúvida, deixem um comentário aqui embaixo.

Até segunda.

Adriana

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Trabalho final - Roteiro


Pessoal,

Muitos estão perguntando a respeito do formato do trabalho final escrito, por isso nesse post achei interessante colocar uma espécie de "roteiro" para a redação/elaboração dele.
A estrutura abaixo é apenas uma ideia de como vocês podem organizar os tópicos a serem abordados, ok!? Façam como acharem melhor.

1. Introdução

2. Apresentação da proposta
2.1. Objetivos
2.2. Público alvo
2.3. Planejamento

3. Desenvolvimento da proposta
(Aqui vocês devem descrever como foi a aplicação do projeto, a recepção por parte dos envolvidos, os resultados obtidos)

4. Avaliação
(Aqui vocês devem avaliar a aplicação do projeto e desenvolver uma reflexão a respeito do que deu certo, do que não deu certo, o que poderiam ter feito de outra maneira etc.)


Lembrem-se de que, além desse trabalho escrito, vocês devem preparar uma apresentação para mostrar à turma como se deu o desenvolvimento da proposta.
Espero que esse roteiro ajude.
Qualquer dúvida, deixem um comentário!
Até mais.

Adriana

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Sem aulas


Caros alunos,

nas próximas duas semanas não haverá aula de IEE- Enfoque histórico para a turma de segunda-feira. No dia 07/11, a professora estará em Brasília para uma reunião do CNPq e dia 14/11 é recesso escolar devido ao feriado do dia 15.
Aproveitem essas semanas para aplicar o projeto de intervenção e escrever o relatório final.
Nos vemos dia 21/07.
Bom feriado a todos.

Adriana

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sobre as faltas


Pessoal,

Esse post é só para lembrá-los que, na disciplina IEE- Enfoque Histórico, são permitidas, no máximo, 4 faltas.
Cuidado para não passarem o limite!


Adriana

Próxima aula - 31/10

Caros alunos.

Na próxima aula (dia 31/08) teremos novamente a orientação coletiva para os projetos.
É importante lembrar que já estamos no final de outubro, portanto, aproveitem a aula para tirarem dúvidas a respeito da execução, do relatório final, do seminário etc. Tentem comparecer a essa aula para se comunicar com o grupo e planejar o andamento da proposta.
A apresentação dos projetos e resultados finais será no dia 05/12.
Até mais.

Adriana

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

filme "Entre os muros da escola"


Pessoal,

Na próxima aula, sob a temática relação família-escola, assistiremos ao filme Entre os muros da escola (França, 2008). A leitura complementar programada para aula é "Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras", de Daniel Thin.
Esperamos vocês no auditório da FE-USP.
Até lá.

Adriana

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Propostas de ação (atualizadas)

Pessoal,

segue propostas de ação atualizadas.

Grupo 1:
Cibele Garcia de Andrade e Marina Alves da Silva


Proposta: Plantão de dúvidas de português na Av. Paulista

Introdução: Como alunas de Letras, somos frequentemente abordadas com dúvidas sobre o uso da língua. A partir daí, elaboramos uma proposta de oferecer um plantão de dúvidas em uma das avenidas mais movimentadas da cidade.

Objetivo: Oferecer gratuitamente um plantão de dúvidas e diagnosticar as dúvidas mais frequentes.

Estratégias: Montar uma barraca no vão livre do MASP com um aviso que indique o plantão de dúvidas.

Público alvo: Frequentadores da Av. Paulista.


Grupo 2:
Daiana Priscila da Silva e Mahira Braga


Proposta: Habilidades circenses

Público alvo: Crianças de classe sócioeconômica desfavorecida do interior do Estados de São Paulo e jovens paulistanos (entre 15 e 20 anos) voluntários como monitores para trabalhar com essas crianças.

Objetivos: Possibilitar o acesso à apreciação de um número artístico; proporcionar o contato experiencial corporal de habilidades circenses; mobilizar os jovens monitores para o trabalho com as crianças.

Estratégias: Construção de um número artístico com os jovens monitores, a fim de poder apresentá-lo às crianças; circuito de malabares circenses, como perna de pau, malabares, acrobacias e pratos chilenos; possibilitar a construção de números a partir do que já foi vivenciado na oficina.


Grupo 3:
Arina Sampaio


Proposta: Análise sintática para o entendimento semântico

Objetivo: Demonstrar a importância da análise sintática para a compreensão de um texto.

Estratégias: Usar uma música popular para questionar o entendimento semântico e depois apresentar o Hino Nacional Brasileiro para demonstrar o entendimento semântico a partir da análise sintática.

Público alvo: alunos do EJA que estejam no Ensino Médio


Grupo 4:
Eloiza, Bruno, Marina e Taísa


Proposta: Reconstrução de gêneros na infância

Introdução: Trabalhar e repensar as construções de gênero na infância, com o intuito de questionar/ relativizar.

Objetivos: A partir da ideia de que o gênero é uma construção social, que se dá desde a infância, pretendemos refletir sobre essa noção na educação infantil.

Estratégias: Construção de história e/ou criação de histórias a partir de personagens propostos pelo grupo.

Público alvo: Crianças de 4 a 6 anos, oriundas de escola municipal, mais especificamente de CEU, que estudam em uma escola com atividades esportivas e culturais abertas à comunidade também. A escola é situada na região periférica de São Paulo.


Grupo 5:
Daniela Pina Belzuino


Proposta: Alfabetização cartográfica

Introdução: A geografia é uma ciência que se preocupa com a organização do espaço, por isso os mapas constituem um dos mais valiosos recursos do professor de Geografia. Todavia, existe uma dicotomia entre o ensino pelo mapa e o ensino do mapa (OLIVEIRA, 1978). Majoritariamente, o mapa é utilizado como recurso visual ou didático que deve ser "lido" pelos alunos (ensino pelo mapa), mas esses representam generalizações da realidade que implicam uma escala, uma projeção e uma simbologia espacial e que não tem significação para a maioria dos alunos, sobretudo os que entram no fundamental II e passam a ter um contato maior com esse instrumento/linguagem. Assim, o que se observa é a perpetuação de uma dificuldade na leitura cartográfica, pois, na maioria dos casos, não há uma alfabetização cartográfica efetiva, em que o aluno tenha um processo de ensino/aprendizagem do mapa.

Objetivo: Propor um processo de ensino/aprendizagem do mapa enquanto alfabetização cartográfica.

Público: alunos de 5a/ 6°ano

Estratégias: Fazer um levantamento do "nível" de alfabetização cartográfica que os alunos tem através da aplicação de um mapa mudo. A partir dos resultados, aplicar uma atividade de reconhecimento da linguagem gráfica dos mapas no sentido do local para o global.


Grupo 6:
Samara Thays Leite Moreira


Proposta: Elaboração de material de apoio à exposição permanente do Museu Biológico do Instituto Butantan, com foco em estudantes do Ensino Fundamental II

Introdução:
Os museus muitas vezes possuem um acervo que é considerado inacessível ao público leigo devido à complexidade das informações e à linguagem científica. Para aproximar o público do conteúdo presente no museu, pode ser necessário algum tipo de agente intermediário, que não só torne essa informação acessível, como também faça com que o visitante consiga extrair o conhecimento, de acordo com sua necessidade e vontade. Este pode ser, por exemplo, um monitor ou um material de apoio que guie o público pela exposição.

Justificativa:
O Museu Biológico do Instituto Butantan é um local de educação não formal que, desde a sua fundação, vem trazendo aprendizagem e entretenimento ao público que o frequenta. No entanto, durante todo esse tempo, o museu vem sofrendo ajustes para que se adeque cada vez mais às expectativas de seus visitantes. Porém, ainda são necessárias mudanças em alguns aspectos do museu que possam torná-lo mais completo e melhorar a sua relação com o público. Dessas mudanças, algumas são voltadas para o público escolar, que frequentemente visita o museu por meio de excursões com a própria escola em que estudam, para complementar o ensino. A exposição do museu, no entanto, não é sempre compreendida da forma que se espera e a elaboração de um material de apoio pode ser de grande proveito a estes estudantes.

Objetivos e estratégias: O objetivo principal do projeto é melhorar a visita de estudantes do Ensino Fundamental II ao Museu Biológico do Instituto Butantan, oferecendo aos grupos escolares um material do apoio que será utilizado pelo professor em sala de aula antes da visita à instituição, durante a visita dos alunos e como material de fechamento do tema, novamente em sala de aula.

Público alvo: Alunos do Ensino Fundamental II que visitam o museu com a escola. Este público corresponde a 65% do público total do Museu Biológico do Instituto Butantan.


Grupo 7:
Elaine Balbino dos Santos


Proposta: Fuvest, prazer em conhecê-la!

Justificativa: Após aproximadamente seis meses de convívio com os usuários do Telecentro CEU Pêra Marmelo foi possível observar que, embora exista grande interesse relacionado à formaçao no ensino superior, há uma significativa falta de conhecimento sobre reais possibilidades do mesmo. Partindo dessa observação, a proposta de intervenção foi elaborada como uma forma de incentivar a comunidade Santa Lucrécia (Bairro do Jaraguá, São Paulo- SP) a continuação dos estudos e, principalmente, ao conhecimento sobre formas públicas de ensino superior.

Objetivo: Acreditando que o ensino superior público é uma real possibilidade para pessoas de diferentes níveis sociais, FUVEST, PRAZER EM CONHECÊ-LA! é uma proposta de intervenção que visa fornecer maior conhecimento sobre suas formas de ingresso, trazendo para a comunidade uma alternativa de desmistificação dos vestibulares.

Público: Usuários da comunidade Santa Lucrécia e entorno que participam das aulas do Projeto IPÊS (cursinho).

Metodologia: A proposta utilizará linguagem simples e clara para explicar o processo de seleção utilizado por universidades públicas, tendo como base a prova da Fuvest, além de proporcionar integração social através de dinâmicas de grupo, sendo estas uma forma de mostrar que a troca de conhecimento é possível sem a necessidade de transformar aprendizado em bem de consumo.

Estratégia: A proposta utilizará o espaço Multiuso do CEU, equipado com carteiras escolares, lousa, bebedouro e banheiros (masculino e feminino). Para algumas dinâmicas serão utilizados materiais de papelaria doados pela gestão do CEU.


Grupo 8:
Cássia Cristina Marques Venezuela e Marcus Vinicius Martins Lara

Proposta: Por meio de um trabalho conjunto entre a área de Física e a área de Língua Portuguesa, trabalhar o gênero ficção científica com um conto de Isaac Asimov, principalmente algum que trate sobre o descarte de robôs, para podermos abordar em sala de aula os problemas acarretados pela brevidade dos produtos tecnológicos na nossa sociedade atual.

Objetivo: Além de trabalhar a leitura e o interesse da relação entre tecnologia e Física, também estimular o debate em sala de aula.

Estratégias: Trabalhar com alunos da 8ª/9º ano da escola Cultura Inglesa numa atividade extra-curricular.

Público–alvo: Alunos de 8ª e 9º ano

*Para aqueles que ainda não tem suas propostas de interveñção publicadas aqui no blog, por favor, encaminhem-as.

dica de filme - Obsolescência programada


Queridos,

na aula passada a Arina nos contou a respeito do documentário "Obsolescência programada". Devido ao grande interesse de todos pelo tema e pela discussão em sala, segue mais informações a respeito:

Baterias que 'morrem' após 18 meses de ser estreadas, impressoras que bloqueiam ao chegar a um número determinado de impressões, lâmpadas que se fundem às mil horas... Porque, apesar dos avanços tecnológicos, os produtos de consumo duram cada vez menos?

O canal 2 da Televisão Espanhola e RTVE.es transmitem "Comprar, deitar fora, comprar" um documentário que nos revela o segredo: obsolescência programada, o motor da economia moderna.

Rodado em Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos e Gana, "Comprar, deitar fora, comprar" percorre a história de uma prática empresarial que consiste na redução deliberada da vida de um produto para incrementar o seu consumo porque, como já publicava em 1928 uma influente revista de publicidade norte-americana, "um artigo que não se desgasta é uma tragédia para os negócios".

O documentário, realizado por Cosima Dannoritzer e co-produzido pela Televisão Espanhola, é o resultado de três anos de investigação, faz uso de imagens de arquivo pouco conhecidas; junta provas documentais e mostra as desastrosas consequências para o meio ambiente que derivam desta prática. Também apresenta diversos exemplos do espírito de resistência que está a crescer entre os consumidores e recolhe a análise e a opinião de economistas, desenhadores e intelectuais que propõem vias alternativas para salvar economia e meio ambiente.



O vídeo está disponível na íntegra no Youtube e o link é esse: http://www.youtube.com/watch?v=pDPsWANkS-g&noredirect=1


Adriana

Trabalho individual 4


Pessoal,

para a aula que vem, temos novamente o trabalho individual (três questões mais importantes do texto lido).
As opções de leitura são:

1) MONTEIRO, A. P. & MANZINI, E. J. Mudanças nas concepções do professor do ensino fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe.

2) PAUL, J. & BARBOSA, M. L. O. Qualidade docente e eficácia escolar.

3) REIS, E. J. F. B. et al. Docência e exaustão emocinal.

4) LESSARD, C.; KAMANZI, P. C. & LAROCHELLE, M. O desempenho no trabalho dos educadores canadenses: o peso relativo da tarefa, as condiççoes de ensino e as relações entre alunos e equipe pedagógica.

Lembrando que cada aluno deve escolher apenas um texto.
Os links dos textos já foram disponibilizados aqui no blog (pesquisar em "agosto").
Boa leitura.

Adriana

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Próxima aula (10/10)


Pessoal,

para a próxima aula, do dia 10/10, levem as propostas de ação (proposta do trabalho final). Daremos continuidade à elaboração dessas propostas nos grupos.
Aqueles que ainda não iniciaram essa atividade em aulas anteriores, terão a oportunidade de fazê-lo nesse dia e os que já tem uma proposta poderão "lapidá-la", pensando mais concretamente em sua execução ou mesmo trocá-la por outro projeto.
Dúvidas ou comentários, escrevam abaixo!

Até mais.

Adriana

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dia 03/10 - sem aula

Pessoal,

na próxima segunda-feira (dia 03/10) não haverá aula da disciplina IEE - enfoque histórico.
Como já previsto no programa, a aula desse dia ficará suspensa devido à participação da professora Diana Vidal na 34a reunião anual da ANPEd (Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Educação), que ocorre entre os dias 02 e 05 desse mês em Natal/ RN.
Para aqueles que se interessam, deixo aqui o link da página da ANPEd, onde é possível saber mais a respeito da associação, bem como dos objetivos do encontro:

http://34reuniao.anped.org.br/

Continuo à disposição para dúvidas e comentários.

Até mais.

Adriana

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Dia 26/09 - filme "A onda"

Caros alunos,

Devido à ausência da professora Diana na próxima aula, dia 26/09, as atividades do dia serão coordenadas pela professora Cleonara.
Estão programados para esse dia o filme "A onda" (Die Welle, 2008) e a leitura complementar do texto "Alunos do ensino médio e atratividade da carreira docente no Brasil", de Tartuce, G. L. B. P.; NUNESO, M. M. R. & ALMEIDA, P. C. A.
Não é necessário entregar ficha de leitura desse texto, pois trata-se de uma leitura complementar.

Segue sinopse do filme:

Rainer Wegner, professor, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de "A Onda". Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e "A Onda" já saiu de seu controle. O filme é baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967

Obs. o filme será passado na sala de vídeo, mesma em que assistimos "Pro dia nascer feliz".

Até segunda.

Adriana

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Estágios - como encontrar uma escola

Pessoal,

para aqueles que forem aplicar suas propostas de intervenção em escolas, uma boa dica é procurar as chamadas "Escolas-campo". Essas escolas estão, no momento, conveniadas com a Faculdade de Educação da USP para acolher estágios de observação e/ou intervenção. Além disso, há sempre um monitor/educador da faculdade de plantão na escola para receber os alunos interessados.

O arquivo em pdf com a relação das escolas-campo por região é esse:
http://www3.fe.usp.br/secoes/comissoes/cal/forms/Lista_Geral_Escolas_completa.pdf

Também é possível ter acesso a mais informações no site:
http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/graduacao/index_novo.htm

Qualquer dúvida ou problema com os links, escrevam um comentário!

Adriana

Texto para a próxima aula

Queridos,

para a próxima aula (19/09), vocês devem ler o texto de Elba Siqueira de Sá Barreto, "Trabalho docente e modelos de formação: velhos e novos embates e representações".
O arquivo em pdf pode ser acessado no endereço: http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a0740140.pdf
Não se esqueçam da ficha de leitura (trabalho individual 3) com as três questões principais do texto.
Qualquer dúvida, deixem um comentátio aqui!

Adriana

Propostas de ação (iniciais)

Caros alunos,

Hoje, na aula do dia 12/09, iniciamos a elaboração das propostas de ação. O que temos, por enquanto, são apenas algumas ideias que ainda serão melhor elaboradas até o momento da execução.
Abaixo, segue alguns exemplos:


Grupo 1:
Cláudia Reni Skbus, Cibele Garcia de Andrade e Marina Alves da Silva

Proposta: Plantão de dúvidas de português na Av. Paulista

Introdução: Como alunas de Letras, somos frequentemente abordadas com dúvidas sobre o uso da língua. A partir daí, elaboramos uma proposta de oferecer um plantão de dúvidas em uma das avenidas mais movimentadas da cidade.

Objetivo: Oferecer gratuitamente um plantão de dúvidas e diagnosticar as dúvidas mais frequentes.

Estratégias: Montar uma barraca no vão livre do MASP com um aviso que indique o plantão de dúvidas.

Público alvo: Frequentadores da Av. Paulista.


Grupo 2:
Daiana Priscila da Silva

Proposta: Habilidades circenses

Público alvo: Crianças de classe sócio-econômica desfavorecida do interior do Estados de São Paulo e jovens paulistanos (entre 15 e 20 anos) voluntários como monitores para trabalhar com essas criaças.

Objetivos: Possibilitar o acesso à apreciação de um número artístico; proporcionar o contato experiencial corporal de habilidades circenses; mobilizar os jovens monitores para o trabalho com as crianças.

Estratégias: Construção de um número artístico com os jovens monitores, a fim de poder apresentá-lo às crianças; circuito de malabares circenses, como perna de pau, malabares, acrobacias e pratos chilenos; possibilitar a construção de números a partir do que já foi vivenciado na oficina.


Grupo 3:
Arina Sampaio

Proposta: Análise sintática para o entendimento semântico

Objetivo: Demonstrar a importância da análise sintática para a compreensão de um texto.

Estratégias: Usar uma música popular para questionar o entendimento semântico e depois apresentar o Hino Nacional Brasileiro para demonstrar o entendimento semântico a partir da análise sintática.

Público alvo: alunos do EJA que esteja no Ensino Médio


Grupo 4:
Eloiza, Bruno, Marina e Taísa

Proposta: Reconstrução de gêneros na infância

Introdução: Trabalhar e repensar as construções de gênero na infância, com o intuito de questionar/ relativizar.

Objetivos: A partir da ideia de que o gênero é uma construção social, que se dá desde a infância, pretendemos refletir sobre essa noção na educação infantil.

Estratégias: Construção de história e/ou criação de histórias a partir de personagens propostos pelo grupo.

Público alvo: Crianças de 4 a 6 anos, oriundas de escola municipal, mais especificamente de CEU, que estudam em uma escola com atividades esportivas e culturais abertas à comunidade também. A escola é situada na região periférica de São Paulo.


Até mais.
Adriana

Proposta de ação coletiva (trabalho final)

Pessoal,
como todos sabem, faz parte da avaliação do curso a elaboração de uma proposta de ação coletiva. Esse trabalho pode ser feito em grupo ou individualmente e é composto de:

a) um trabalho escrito (para apresentação e explicação da proposta e seu desenvolvimento)
b) execução da proposta
c) um seminário final de apresentação dos resultados para a turma de IEE

Ao longo das aulas, iremos montar as propostas juntos e vocês terão, assim, a oportunidade de reelaborá-las ou mesmo criar outras.
O mais importante é que seja desenvolvida uma atividade coletiva e que vocês se posicionem, dessa vez, no lugar de quem propõe a atividade, ou seja, do educador/professor e reflitam sobre a atuação.
É importante ressaltar que não é necessário que a atividade seja de natureza escolar, pode ser uma atividade educativa a ser realizada em creches, comunidades, grupos de terceira idade, igrejas etc.

Bom trabalho a todos.

Adriana

domingo, 11 de setembro de 2011

VIII SEMANA DA EDUCAÇÃO

Caros alunos,

Entre os dias 14 e 17 de Setembro teremos na Faculdade de Educação a "VIII Semana da Educação - Universidade e Escola Pública: desafios e perspectivas da educação pública no Estado de São Paulo".
O programa completo pode ser visto acessando ao site: http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/
Segunda-feira (12/09) teremos aula normalmente, ok?!
Até lá.

Adriana

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Carta aberta

Caros alunos,

Dia 17 de agosto algumas entidades se reuniram em Brasília, durante a realização do Seminário do Fórum Nacional de Educação, e aproveitaram a oportunidade para discutir, além da pauta do evento, a iniciativa do movimento Todos pela Educação.
Esse projeto consiste em realizar um congresso internacional, propondo uma nova agenda para a educação brasileira. Essa proposta tem como principal característica reafirmar o entendimento de que o Brasil tem uma agenda para sua educação e que a mesma vem sendo discutida e orientada em espaços democráticos de discussão que envolvem diferentes setores da sociedade civil e suas representações, movimentos e entidades. A fim de manifestar essa posição abertamente, foi redigida uma carta (abaixo), entregue aos coordenadores do evento.


CARTA ABERTA

Aos membros do Conselho de Governança do movimento “Todos pela Educação”

A/C Sr. Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do conselho de Governança do movimento “Todos pela Educação”

Caros Sr.es,
Caras Sr.as,

Diante da realização do Congresso Internacional “Educação: uma Agenda Urgente”, empreendido pelo movimento “Todos pela Educação” (TPE), em parceria com instituições nacionais e internacionais, as entidades e movimentos signatários desta Carta expressam grave preocupação com os objetivos do evento.
Ao participarem das atividades preparatórias ao referido Congresso, algumas entidades e movimentos que elaboraram esta comunicação avaliaram que, no curso desses encontros precedentes, ocorridos entre junho e agosto deste ano, foi manifestada e reiterada por dirigentes do TPE a necessidade de construção de uma agenda para a educação brasileira, a ser afirmada em um novo pacto social por políticas públicas educacionais.
Conforme textos disponíveis no site do movimento “Todos pela Educação”, o supracitado Congresso Internacional pretende envolver os “líderes brasileiros das áreas educacional, acadêmica e de gestão” para realizar um “debate de questões” capazes de acelerar “os resultados, principalmente de aprendizagem, da Educação Básica no País”. Em algumas atividades preparatórias, ou em manifestações públicas de dirigentes do TPE, ainda ficou explicitado o anseio por influenciar o debate em torno do PL 8035/2010, que trata do novo Plano Nacional de Educação.
Toda iniciativa interessada em colocar a agenda educacional em evidência é louvável. Contudo, compreendemos que algumas referências precisam balizar os debates sobre o tema, pois afirmam determinações constitucionais e refletem processos engendrados nas ações para a construção da democracia brasileira.
Em oposição a qualquer tentativa de negação dos avanços já conquistados até aqui, as entidades signatárias desta Carta consideram que os desafios da educação brasileira estão fundamentalmente inscritos no Capítulo III da Constituição Federal de 1988, que, em sua Seção I, trata da Educação.
Ao considerar a Educação como o primeiro dos direitos sociais (Art. 6), a Carta Magna determina, no Art. 205, que ela deve visar ao “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, determinando a missão e o escopo da qualidade na educação.
No início de abril de 2011, em uma inédita e democrática interação crítica entre a sociedade civil e o Estado, foi concluído o processo de construção da “I Conae” (Conferência Nacional de Educação). Abrangente, o Documento Final do evento realizado em Brasília foi capaz de propor as medidas administrativas e legais necessárias para a plena consagração do direito à educação, em termos de acesso, permanência e qualidade, com a inequívoca preocupação constitucional de promoção da equidade e da justiça social.
A Conae mobilizou mais de 4 (quatro) milhões de brasileiros e brasileiras, e teve em sua comissão organizadora representantes do Estado (gestores públicos do Governo Federal, dos estados, Distrito Federal e dos Municípios, além de representantes do Congresso Nacional, magistrados e promotores), de trabalhadores em educação dos setores público e privado, estudantes, pais, conselheiros (nacionais, estaduais, distritais e municipais), movimentos sociais, pesquisadores e sociedades acadêmico-científicas, empresários da educação, representantes das confederações empresariais e do próprio movimento “Todos pela Educação”. Compreendemos que, por essa razão, a Conae constituiu-se em espaço legítimo para a determinação dos pactos educacionais, permitindo, por meio de seu Documento Final, indicar a agenda oficial da educação brasileira.
Distante de ser apenas um evento, a Conferência Nacional de Educação deliberou pela criação do Fórum Nacional de Educação (FNE) – espaço formalmente instituído por meio de portaria do Ministério da Educação –, que, além de ser o guardião das deliberações da Conae, será o responsável pela organização das próximas edições da conferência. Sendo um espaço de encontro entre a sociedade civil e o Estado – em suas diferentes esferas –, é o FNE o espaço mais legítimo para serem discutidos os meios de implementação da agenda educacional brasileira.
Estimulado pelo clima e baseado nas deliberações da Conae, um grupo de entidades do qual o “Todos pela Educação” também fez parte redigiu e entregou aos candidatos das eleições gerais de 2010 – inclusive a atual presidenta Dilma Rousseff – a “Carta-compromisso pela garantia do direito à educação de qualidade”.
Sintetizando o Documento Final da Conae, quatro grandes desafios foram determinados como prioridades no esforço para a consagração do direito à educação no Brasil, devendo ser assumidos como agenda fundamental para os então postulantes a cargos nos poderes executivo e legislativo dos níveis federal e estadual. São eles:
1. Ampliar o financiamento da educação pública, com destinação de 10% do PIB para a educação, maior participação da União na destinação de recursos para o setor e instituição do mecanismo do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi);
2. Valorizar os profissionais da educação, por meio da implementação imediata e irrestrita do piso salarial nacional profissional e de diretrizes efetivas de carreira;
3. Promover a gestão democrática do ensino, tornando os gestores da educação os gestores dos recursos da área, aprimorando os mecanismos de transparência e controle social, promovendo a participação nas escolas e instituindo os fóruns estaduais e municipais de educação, além do fortalecimento do FNE;
4. Aperfeiçoar as políticas de avaliação e regulação, abrangendo os setores público e privado e aperfeiçoando os sistemas de avaliação.
Como o Brasil ainda não foi bem-sucedido na implementação de políticas públicas capazes de fazer cumprir os ditames constitucionais e considerando que a Conae aponta os caminhos mais evidentes para superação dessa situação histórica, as entidades signatárias desta Carta solicitam que os debates do Congresso Internacional organizado pelo movimento “Todos pela Educação” tomem como referência o Documento Final da Conae, sintetizado pela referida Carta-compromisso, no sentido de que ele expressa a mais legítima e urgente agenda da educação brasileira, historicamente negligenciada.
As entidades e movimentos signatários desta Carta Aberta compreendem que é imprescindível perseguir os desafios já identificados nesses dois documentos, evitando a busca de atalhos e demonstrando a coragem de trilhar os caminhos mais promissores e justos, porém mais longos, em um exemplo equivalente à luta do povo brasileiro para vencer a inflação. Inclusive, por uma questão de eficiência, também consideram ser imprescindível o investimento em fóruns e espaços legítimos e já criados, impedindo a dispersão de energia e evitando a ineficaz sobreposição de iniciativas.
Diante do exposto até aqui, solicitamos também uma nova e formal manifestação do movimento “Todos pela Educação” em defesa dos pontos inscritos na supracitada Carta-compromisso, lançada há apenas um ano, em 31 de agosto de 2010, no auditório do Conselho Nacional de Educação. Diante da tramitação do PL 8035/2010, especialmente, pedimos o apoio às emendas que solicitam que o próximo PNE determine uma meta de 10% do PIB de investimento público direto em educação pública.
Caso aceite solidariamente os apontamentos desta Carta Aberta, a mobilização empresarial – que lidera o movimento “Todos pela Educação” – poderá ser uma importante aliada para o Brasil romper com o baixo investimento em políticas públicas educacionais. Será também decisiva para o país iniciar um novo ciclo social, no qual a educação pública será tratada como um direito de todos e todas, essencial para a consolidação de uma sociedade economicamente justa e politicamente democrática. Consequentemente, a educação pública universal e de qualidade, nos termos afirmados pelo Art. 205 da Constituição Federal de 1988, será um fator determinante para inserção competitiva do Brasil, sempre em solidariedade com a comunidade latino-americana, tal como assevera o parágrafo único do Art 4º da Carta Magna.
Certos da compreensão, aguardamos resposta.

Ação Educativa - Assessoria, Pesquisa e Informação
ActionAid Brasil
Anfope (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação)
Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação)
Campanha Nacional pelo Direito à Educação
CCLF (Centro de Cultura Luiz Freire)
Cedeca-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
Cedes (Centro de Estudos Educação e Sociedade)
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação)
CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino)
Forumdir (Fórum Nacional de Diretores de Faculdades, Centros de Educação ou Equivalentes das Universidades Públicas Brasileiras)
Gestrado (Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente)
Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)
Rede Estrado (Rede Latino-americana de Estudos Sobre Trabalho Docente)
Ubes (União Nacional dos Estudantes Secundaristas)
Uncme (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação)
UNE (União Nacional dos Estudantes)

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Roteiro para elaboração de Proposta de Ação Coletiva

Pessoal

Na próxima aula, iremos elaborar nossa primeira versão da Proposta Coletiva. De forma a subsidiar o exercício, publico aqui o roteiro de elaboração.

Título:
Grupo:
Introdução (apresentar o problema);
Objetivos (dizer o que quer com a ação);
Estratégias (apresentar a forma como o problema será enfrentado);
Público Alvo (informar a que segmento da escola, do poder público, dos movimentos sociais é dirigida a proposta).

Lembro, ainda, que a aplicação da Proposta será a base do trabalho de conclusão da disciplina, cujo roteiro segue as mesmas etapas anteriores acrescidas dos itens:

Desenvolvimento (descrever como foi aplicada a proposta) e
Avaliação (fazer uma avaliação dos resultados da aplicação da proposta).

Um abraço
Diana

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Trabalhos individuais

Caros alunos,

Como sabem, parte da nota final da disciplina é composta pela soma das notas atribuídas aos trabalhos individuais (fichas de leitura) que deverão ser entregues ao longo do curso.
Ao todo, são seis (6) fichas, sendo que cada uma vale meio ponto (0,5), o que totaliza três pontos (3,0) na média final.
Para facilitar o controle de vocês acerca dessas entregas, listarei abaixo as datas e os textos a serem "fichados":

->Trabalho 1 - dia 22/08 (poderá ser entreggue até o dia 29/08)
Texto: "O velho e bom ensino secundário: momentos decisivos"

-> Trabalho 2 - dia 29/08
Escolher um desses textos: "Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política?"; "Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo"; "Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação"; "Discussão acerca do ensino por competências: problemas e alternativas"

-> Trabalho 3 - dia 19/09
Texto: "Trabalho docente e modelos de formação: velhos e novos embates e representações"

-> Trabalho 4 - dia 17/10
Escolher entre os textos: "Mudanças nas concepções do professor do ensino fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe"; "Qualidade docente e eficácia escolar"; "Docência e exaustão emocional"; "O desempenho no trabalho dos educadores canadenses: o peso relativo da tarefa, as condições de ensino e as relações entre alunos e equipe pedagógica"

-> Trabalho 5 - dia 21/11
Texto: "Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo"

-> Trabalho 6 - dia 28/11
Escolher entre os textos: "A escola 'faz' as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil"; "Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres"; "O significado da experiência escolar para segmentos das camadas médias"; "Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental"


Importante: a partir do dia 29/08, não serão mais aceitas fichas de leitura com atrasos.
Qualquer dúvida, deixem um comentário aqui!
Até mais.

Adriana

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Blog da quarta

Pessoal,

como todos sabem, a professora Diana está oferecendo, neste semestre, dois horários para a disciplina "Introdução aos Estudos da Educação - Enfoque Histórico", sendo um às segundas pela manhã (8h30-12h) e outro às quartas a tarde (14h-17h30).
Por uma questão de organização, decidimos criar dois blogs, um para cada turma, já que os programas são diferentes. Este (http://www.iee-enfoquehistrico.blogspot.com) é o blog referente à turma da segunda-feira e sou eu, Adriana, quem o atualiza, de acordo com as aulas e o programa. Caso queiram conhecer o blog da turma de quarta-feira, aqui está o endereço: http://iee-turma142.blogspot.com/
quem o atualiza é a outra monitora, Mariana. Vocês também podem acessá-lo e verificar quais temas também estão sendo discutidos no outro horário, que textos serão usados, entre outras informações interessantes que são postadas constantemente!

Até logo.

Adriana

filme "Infâncias"

Na aula do dia 15/08, a professora Diana comentou a respeito do filme "Infâncias" (Enfances, França, 2007).
Abaixo, segue uma pequena resenha retirada do blog CinemaLido (http://www.cinemalido.com.br/de-volta-a-infancia/) :

O filme é composto por curtas-metragens realizados por jovens diretores franceses e partiu de uma grande idéia – retratar lembranças marcantes da infância de importantes diretores de cinema. O que torna o filme ainda mais interessante, além do argumento, é que a direção dos curtas busca fazer referência ao estilo do diretor, tornando a sessão um jogo de adivinhação já que o diretor retratado só é enunciado no final. De Fritz Lang presenciamos sua relação com a mãe judia; a relação com a mãe também está nos trechos de Orson Welles, no qual ele tenta manter sua mãe viva através do olhar e de Alfred Hitchcock na complicada relação com sua autoritária mãe, capaz de queimar sua coleção de musas do teatro e castigá-lo por qualquer ato que ela entenda como sendo de perversão; do grandalhão garoto Jacques Tati nos divertimos com um episódio durante sua passagem pela escola; com o pré-adolescente burguês Jean Renoir fazemos uma viagem ao campo e as surpresas que este ambiente revela; e, do garotinho Ingmar Bergman temos a história mais marcante do filme - as mudanças e questionamentos que a chegada de uma irmã trás à família. O forte apelo comercial de Infâncias provavelmente o colocará em circuito comercial. Os altos-e-baixos de filme com vários diretores, como este, não impede que Infâncias seja imperdível.

Direção: Yann Le Gal, Isild Le Besco, Joana Hadjithomas, Khalil Joreige, Ismaël Ferroukhi, Corine Garfin e Safy Nebbou

Com: Virgil Leclaire, Brandon Daraï, Máxime Juravliov, Julie Gayet, Elsa Zylberstein e Islid Le Besco.


Para quem se interessar, aí vai também o link para o trailer (infelizmente não encontrei uma versão com legendas...):

http://www.youtube.com/watch?v=RD3qt2dQCmE

Até mais.

Adriana

Fichas de leitura

Caros alunos,

Como sabem, parte da avaliação da disciplina é composta pela entrega de fichas de leitura (ao todo são seis).
As fichas de leituras não são resenhas ou fichamentos, mas sim uma composição própria, na qual vocês deverão identificar três questões centrais do texto lido e desenvolvê-las, inclusive dando a própria opinião a respeito, se quiserem. No caso das aulas com quatro opções de texto, escolham apenas um que correponda melhor aos seus interesses.
O objetivo das fichas de leitura, além da nota, é fazer com que vocês se preparem para a discussão que acontecerá, nas aulas posteriores.
Qualquer dúvida, comentem aqui!
Até breve.

Adriana

domingo, 14 de agosto de 2011

Textos para as aulas II

Pessoal,

Conforme combinado, segue mais um conjunto de links com textos para leitura:

Aula 8
TARTUCE, G. L. B. P.; NUNESO, M. M. R. & ALMEIDA, P. C. A. Alunos do ensino médio e atratividade da carreira docente no Brasil - www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a0840140.pdf

Aula 10
MONTEIRO, A. P. H. & MANZINI, E. J. Mudanças nas concepções do professor do ensino fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe - www.scielo.br/pdf/rbee/v14n1/a04v14n1.pdf

PAUL, J. & BARBOSA, M. L. O. Qualidade docente e eficácia escolar - www.scielo.br/pdf/ts/v20n1/a06v20n1.pdf

REIS, E. J. F. B. et al. Docência e exaustão emocional - www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a12v27n94.pdf

LESSARD, C.; KAMANZI, P. C. & LAROCHELLE, M. O desempenho no trabalho dos educadores canadenses: o peso relativo da tarefa, as condições de ensino e as relações entre alunos e equipe pedagógica - ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/article/download/20465/13664

Aula 11
THIN, D. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras - www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n32/a02v11n32.pdf

Aula 13
ROSEMBERG, F. Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporânea - www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8638.pdf

Aula 14
DAYRELL, J. A escola "faz" as juventudes? Reflexõe em torno da socialização juvenil - www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2228100.pdf

LEÃO, G. M. P. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres - www.scielo.br/pdf/ep/v32n1/a03v32n1.pdf

LELIS, I. O significado da experiência escolar para segmentos das camadas médias - www.scielo.br/pdf/cp/v35n125/a0835125.pdf

WILLIAMS, L. C. A. Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental - http://www.scielo.br/pdf/cp/v39n138/v39n138a15.pdf


Lembrando que todos os textos estão disponíveis também na pasta do xerox, na Faculdade de Educação.
Caso algum link apresente problema, por favor, deixe um comentário aqui!
Até mais.

Adriana

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Textos para as aulas

Caros alunos,

Começaremos a disponibilizar aqui no blog os links dos textos que serão utilizados nas aulas. Qualquer dúvida, comentem aqui!

Segue lista inicial:

Aula 02:
COSTA, M. & KOSLINSKI, M. Entre o mérito e a sorte: escola, presente e futuro na visão de estudantes do ensino fundamental do Rio de Janeiro - www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n31/a10v11n31.pdf

Aula 03:
VIDAL, D. No interior da sala de aula: ensaio sobre cultura e práticas escolares - www.curriculosemfronteiras.org/vol9iss1articles/2-vidal.pdf

Aula 04:
NUNES, C. O "velho" e "bom" ensino secundário: momentos decisivos -
http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE14/RBDE14_05_CLARICE_NUNES.pdf

Aula 05:
ARELARO, L. R. G. Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? - www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1328100.pdf

GALVAO, A. et al. Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo - www.observatorio.pro.br/oktiva.net/anexo/277979

OLIVERIA, R. P. & ARAUJO, G. C. Qualidade no ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação - www.scielo.br/pdf/rbedu/n28/a02n28.pdf

RICARDO, E. C. Discussão acerca do ensino por competências: problemas e alternativas - www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a1540140.pdf

Aula 7:
BARRETO, E. S. S.Trabalho docente e modelos de formação: velhos e novos embates e representações - www.scielo.br/pdf/cp/v40n140/a0740140.pdf


Até mais.

Adriana

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pasta no xerox

Caros alunos,

Gostaria de informá-los que a pasta da disciplina já está no xerox da Faculdade de Educação. Para acessá-la, basta procurar pelo nome da professora no sistema.
Atentem para o fato de que há duas pastas diferentes da mesma disciplina, sendo uma para a turma da segunda e outra para a turma da quarta. No próprio nome da pasta estão designadas a disciplina e a turma.
Qualquer dificuldade ou problema, comentem aqui no blog ou comuniquem a mim/ à professora.
Na medida do possível iremos disponibilizar os links dos textos aqui no blog.

Até breve.

Adriana

1º Seminário Universidade e Escola Pública: desafios e perspectivas da educação pública no Estado de São Paulo

Pessoal,

segue programa do 1º Seminário Universidade e Escola Pública.

Objetivo: promover a interlocução entre a Universidade Pública e as Redes Públicas de Ensino, estreitando seus vínculos com base na participação de gestores, professores e demais componentes da comunidade escolar na concepção e organização do Seminário, de forma que este evento seja um espaço inaugural de colaboração conjunta e sistemática entre a FEUSP e as redes públicas de ensino.

Síntese: O seminário será composto por mesas cujas temáticas foram sistematizadas a partir das demandas e discussões das reuniões de organização do Seminário, ocorridas entre os meses de junho e julho, com participação significativa de representantes das redes públicas de ensino e entidades sindicais.
O Seminário será organizado conjuntamente com as comemorações do aniversário do Professor Paulo Freire, sendo que a palestra de encerramento do evento abre as atividadescomemorativas do sábado.
Além disso, haverá espaço para relatos de experiências de gestores e professores, conforme temáticas sugeridas a partir das propostas de algumas mesas.

Inscrições: a partir de 17 de agosto

Comissão Organizadora: CoCs e educadores do Programa de Formação de Professores



Programação Geral


Quarta 14/09:

9h - 12h30: Abertura
Palestra com Ministro Fernando Haddad
Tema: PNE

14h - 17h30: Mesas

19h - 21h30 Relato de experiências


Quinta 15/09:

9h - 12h30: Mesas

14h - 17h30: Mesas

19h - 21h30: Mesas


Sexta 16/09

9h - 12h30: Relato de experiências

14h - 17h30: Mesas

19h - 21h30: Encerramento
Palestra Escola Pública e Qualidade Social da Educação (Lisete Arelaro, SEE, APEOESP)


Sábado 17/09:

Mesas e atividades comemorativas

Programa da disciplina

Pessoal,

para aqueles que são da turma de SEGUNDA-FEIRA, segue programa da disciplina:


EDF 287 – Introdução aos estudos de educação: enfoque histórico
(segunda-feira)

Diana Gonçalves Vidal

Agosto:

Dia 01 (Aula - 1) – Apresentação dos alunos. Definição da proposta e programação do curso. Formas de avaliação.
• Elaboração de autobiografias escritas individualmente e posteriormente socializadas em grupo e em plenária. O objetivo será o conhecimento de suas trajetórias e interesses.
• Levantamento de temas e questões de deverão ser discutidas durante o semestre.
Bibliografia Geral do curso: HILSDORF, M.L. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).
Infolink Linha do tempo: http://educarparacrescer.abril.com.br/historia-educacao/index.shtml

Dia 08 (Aula 2) – Apresentação e debate do filme: Pro Dia Nascer Feliz. Tema: função social da escola. Leitura complementar: COSTA, Marcio & KOSLINSKI, Mariane. Entre o mérito e a sorte: escola, presente e futuro na visão de estudantes do ensino fundamental do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação, jan./apr. 2006, vol.11, no.31, p.133-154.

Dia 15 (Aula 3) – Apresentação do programa. Discussão sobre o tema “Cultura escolar”. Leitura sugerida: VIDAL, Diana. No interior da sala de aula: ensaio sobre cultura e prática escolares. Currículo sem fronteiras, volume 9, número 1, jan.jun., 2009 (http://www.curriculosemfronteiras.org/vol9iss1articles/2-vidal.htm).

Dia 22 (Aula - 4) – Unidade I: Organização social da escola (Subtemas: escola conteudista X escola humanista; relação escola/comunidade; relação público/privado; qualidade do ensino). Perspectiva histórica. Leitura básica: NUNES, Clarice. O “velho” e “bom” ensino secundário: momentos decisivos. Revista Brasileira de Educação, nr. 14, p. 35-60, maio/ago. 2000 (www.anped.org.br).
Atividade - Discussão dos textos
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 1);
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 1)
• Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 29 (Aula - 5) – Unidade I: Organização social da escola: Temas atuais. Bibliografia da aula: (www.scielo.br):
ARELARO, Lisete R.G. Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação e Sociedade, out 2007, vol.28, n.100, p.899-919
GALVAO, Afonso et al. Violências escolares: implicações para a gestão e o currículo. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação. 2010, vol.18, n.68, pp. 425-442
OLIVEIRA, Romualdo Portela e ARAUJO, Gilda Cardoso de. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, nr. 28, jan. abr. 2005, p. 5-23.
RICARDO, Elio Carlos. Discussão acerca do ensino por competências: problemas e alternativas. Cadernos de Pesquisa. 2010, vol.40, n.140, pp. 605-628.
Atividade - Discussão dos textos
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 2);
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 2)
• Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Setembro:

Dia 05 – Feriado – Semana da Pátria

Dia 12 (Aula – 6) – Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva.
• Trabalho em grupo (trabalho coletivo 3)
• Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate

Dia 19 (Aula 7) – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores. (Subtemas: inclusão -arquitetura escolar e preparação do professor - ; bullying e violência física; formação do professor). Perspectiva histórica. Leitura indicada: BARRETTO, Elba Siqueira de Sá. Trabalho docente e modelos de formação: velhos e novos embates e representações. Cadernos de Pesquisa. 2010, vol.40, n.140, pp. 427-443.
Atividade - Discussão dos textos
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 3);
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 4)
• Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 26 (Aula 8) – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores. Filme: A onda. Coordenação da atividade: Cleonara (CNPq/Brasília). Tema: Influência do Professor/ professor modelo. Leitura complementar: TARTUCE, Gisela Lobo B. P.; NUNESO, Marina M. R. & ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri De. Alunos do ensino médio e atratividade da carreira docente no Brasil. Cadernos de Pesquisa. 2010, vol.40, n.140, pp. 445-477.

Outubro:

Dia 03 – Sem aulas - ANPEd

Dia 10 (Aula 9) – – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores. Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva. Trabalho em grupo (trabalho coletivo 5)
Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate

Dia 17 (Aula 10) - Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores. Temas atuais.
MONTEIRO, Ana Paula Húngaro & MANZINI, Eduardo José. Mudanças nas concepções do professor do ensino fundamental em relação à inclusão após a entrada de alunos com deficiência em sua classe. Revista Brasileira de Educação Especial. 2008, vol.14, n.1, pp. 35-52.
PAUL, Jean-Jacques & BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira. Qualidade docente e eficácia escolar. Tempo social. 2008, vol.20, n.1, pp. 119-133.
REIS, Eduardo J. F. Borges dos et al. Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade. 2006, vol.27, n.94, pp. 229-253.
LESSARD, Claude; KAMANZI, Pierre Canisius & LAROCHELLE, Mylène. O desempenho no trabalho dos educadores canadenses: o peso relativo da tarefa, as condições de ensino e as relações entre alunos e equipe pedagógica. Educação em revista. 2010, n.spe1, pp. 77-99.
Atividade - Discussão dos textos
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 4);
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 6)
• Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 24 (Aula 11) – Unidade III – Sujeitos da Educação: Alunos (Subtemas: bullying e violência física; aluno que trabalha e estuda) Apresentação e debate do filme: Entre os muros da escola. Tema: relação família/escola. Coordenação da atividade: Cleonara (CNPq-Brasilia).
Leitura sugerida: THIN, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Revista Brasileira Educação, ago. 2006, vol.11, no.32, p.211-225. (trabalho coletivo 7)

Dia 31 (Aula 12) - Unidade III – Sujeitos da Educação: Alunos. Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva – Trabalho coletivo 8.

Novembro:

Dia 07 – Reunião CNPq – Brasília – sem aula

Dia 14 – Recesso feriado

Dia 21 (Aula 13) - Unidade III - Sujeitos da Educação: Alunos. Perspectiva histórica. Leitura básica indicada. ROSEMBERG, FÚLVIA. Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo. Revista Estudos Feministas. 2001, vol.9, n.2, pp. 515-540.
Atividade - Discussão de texto:
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 5)
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 9)
Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 28 (Aula 14) – Unidade III- Sujeitos da Educação: Alunos. Temas atuais.
DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade. 2007, vol.28, n.100, pp. 1105-1128.
LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da desigualdade: os sentidos da escolarização elaborados por jovens pobres. Educação e Pesquisa, abr 2006, vol.32, no.1, p.31-48.
LELIS, Isabel. O significado da experiência escolar para segmentos das camadas médias. Cadernos de Pesquisa, 2005, vol.35, n.125, pp. 137-160.
WILLIAMS, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque. Violência intrafamiliar e intimidação entre colegas no ensino fundamental. Cadernos de Pesquisa, 2009, vol.39, n.138, pp. 995-1018.
Atividade - Discussão dos textos
• Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 6);
• Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 10)
• Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dezembro:

Dia 05 (Aula 15) – Apresentação das Propostas de Ação – Seminários


Sistemática de Avaliação dos alunos: Cada trabalho individual vale 0,5 ( 6 X 0,5 = 3,0), cada participação em trabalho em grupo vale 0,20 (10 x 0,20 = 2,0) e o trabalho final em grupo vale até 5,0. Somados totalizam 10,0.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

2° semestre/ 2011 - Novas turmas

Caros alunos,
Estamos iniciando o 2°semestre de 2011 e, com ele, as novas turmas da disciplina "Introdução aos Estudos da Educação - enfoque histórico". Como de costume, na primeira aula são definidos temas a serem discutidos ao longo do curso, com os quais também serão desenvolvidos pequenos projetos de intervenção em instituições educacionais.
Abaixo, segue a lista dos temas escolhidos pela turma da SEGUNDA - FEIRA.

1) Organização social da escola
-escola conteudista X escola humanista
-função social da escola
-relação escola/comunidade
-relação público/privado
qualidade do ensino (público X privado)

2) Sujeito professor
-inclusão (arquitetura escolar e preparação do professor)
-bullying e violência física
-formação do professor
-influência (negativa ou positiva) do professor ; professor modelo

3) Sujeito aluno
-relação família/escola
-bullying e violência física
-aluno que trabalha e estuda


Bons estudos e até mais.
Adriana (monitora)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Trabalho individual 6 e trabalho coletivo 8

Pessoal

Na próxima aula, dia 8 de junho, a Renata irá levar um pequeno texto para leitura em classe que será a base do trabalho coletivo 8. Peço que no dia 15 de junho, levem a ficha de leitura do texto do Daniel Thin indicado no cronograma do curso e entreguem à Renata. A ficha será contabilizada como o trabalho individual 6.
Qualquer dúvida, escrevam para mim.
Um abraço
Diana

Proposta Coletiva Unidade III

Grupo:
Giulia Lima
Clara Devus

Introdução:
A partir de uma mudança física das carteiras do salão de eventos do Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo, nossa proposta de intervenção visa modificar o espaço e seus objetos constituintes para que a qualidade de estudo dos alunos freqüentadores do Plantão de Dúvidas seja maior, obtendo uma conseqüente melhora no relacionamento interpessoal existente entre monitores e alunos, e entre os últimos.

Objetivos:
Otimizar o trabalho dos monitores, estimular a interação entre alunos, reduzir o tumulto no salão de eventos em semanas de provas, quando o número de alunos aumenta consideravelmente.

Estratégia:
No lugar da substituição total das carteiras individuais e móveis usadas pelo colégio, acrescentamos algumas unidades de mesas redondas e retangulares que proporcionassem tanto a possibilidade de uma produção em grupo quanto a opção do estudo individual.

Público alvo:
Alunos do Ensino Médio e, e menor quantidade, alunos do Ensino Fundamental II.

Desenvolvimento:
Ao adicionar as novas opções de mesas, fica perceptível a preferência dos alunos pelas mesas redondas, as quais possibilitam melhor interação entre os mesmos, além disso, uma mobilização dos alunos para modificar a disposição das carteiras móveis foi significativa.

Avaliação:
Foi possível notar a quase total adesão dos alunos à nova estrutura proposta. As novas mesas foram imediatamente preenchidas por pequenos grupos de alunos. Em seguida, com orientação dos monitores, foi possível agrupá-los segundo as dúvidas mais freqüentes, facilitando a ação dos monitores e fazendo com que o ambiente de estudo se tornasse muito harmonioso.

Grupo:
Luciana Nomoto
Florindo Novaes
Vera Oliveira
Leandro Ribeiro
Waldemar Silva
Luisa Santos
Priscila Ribeiro
Iamara Nepomuceno

Introdução:
Identificando a baixa utilização da sala de leitura pelas turmas do primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual Andronico de Mello, propusemos uma intervenção.

Objetivos:
Através de uma proposta e montar um pequeno texto, queremos incentivar o uso da sala de aula de leitura, sugerindo que os alunos busquem nela assuntos que sejam do interesse deles.

Estratégia:
Entrega de questionário
Primeiro encontro: introduzir para os alunos a proposta; conversar sobre o questionário previamente entregue; divisão de grupos por temas.

Público alvo:
Alunos das salas 1ºE e 1ºB da Escola Estadual Andronico de Mello.

Grupo:
Cauê Líscia Leonel

Exercícios de geometria plana tratados com a visão da geometria analítica

Na escola, a geometria não é tratada com tanta importância na área matemática, sendo que, os temas são “jogados” aos alunos ao longo do ensino fundamental e médio.
O trabalho que eu realizei com os alunos da escola Brasil-Japão teve como princípio desmitificar a visão separada de geometrias (no caso, a plana da analítica).
A experiência foi fundamental para minha carreira pois pude perceber a deficiência em geometria dos alunos que estão no terceiro ano do ensino Médio. E isso assusta pois a utilização da geometria está no nosso dia-a-dia.
Após fazer os encontros com os alunos, percebi que eles conseguiram “absorver” o conteúdo passado pelo professor e os exercícios elaborados por mim.
O que me deixou feliz foi que um dos alunos disse que, depois dos encontros, fazia sentido o que eles aprenderam de novo na geometria analítica. Essa satisfação desse aluno me fez ver que não fui para a escola à toa ou apenas para fazer o trabalho final dessa matéria, fez-me ver que estou no lugar certo.


Grupo:
Daniela Roque
Balgeum Song
Laís Silva Oliveira
Juliana Aparecida
Carolina Castanheda
Monica Darce
Caio
Gracielly



Nosso projeto de intervenção está sendo feito na EMEI Ceciliano José Ennes, com alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, antiga 1ª série.
No primeiro encontro com o 2º ano C, a dinâmica foi feita em grupo, e a resposta foi bem satisfatória. Já no 2º ano D, não houve dinâmica em grupo, mas sim avaliações individuais e percebemos que como não houve integração entre os alunos, a resposta não foi tão positiva quanto na outra sala.
Para o segundo encontro pretendemos inverter as salas para aplicar a dinâmica em grupo e ver se a resposta positiva se dá ao fato de o 2º ano C ser uma sala mias produtiva ou se realmente a ludicidade ajudou na resposta.

Grupo:
Akimi K. Kochi
Amanda Scotton
Anna Bessa
Bruno Mascaro
Daniel Takahashi
Valter S. R.

Tema: A escolha de carreiras dos alunos de Ensino Médio para o vestibular

Mudanças 1º de Junho:
- Preparatório de Relatório Final
-Discussão do desenvolvimento do projeto
- Complementação de questionário
- Decisão final do local de intervenção

Observação:
Estamos com o projeto em andamento, logo não temos muitas mudanças ainda. Marcamos uma data e, em breve, faremos a intervenção.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Propostas coletivas 2 e 3 (Josiane Martins)

Proposta Coletiva 2

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso


Proposta coletiva 3

1. INTRODUÇÃO
A imagem que a física passa para muitas pessoas é que ela constituiu uma matéria difícil, chata, cheia de fórmulas e que só os inteligentes entendem. As pessoas não se dão conta que a física está presente no cotidiano delas e que entende-la significa compreender o universo e a natureza. A verdade é que a humanidade sempre teve interesse em desvendar os segredos do universo e entender a lógica que rege a natureza.

2. OBJETIVO
O trabalho aqui apresentado tem como objetivo mudar a concepção dos alunos acerca da Física instigando-os com experimentos e demonstrações simples, visando a promover a construção dos conceitos básicos, de Física, referentes aos conteúdos que serão tratados em um mini-curso. Com essa proposta espera-se que os alunos consigam utilizar os conhecimentos adquiridos em soluções de problemas de seu cotidiano.

3. ESTRATÉGIA
Como estratégia será utilizado:
O lúdico – Mostrar que através da brincadeira e da diversão é possível aprender conceitos abstratos de física, que muitas vezes são utilizados pela indústria do entretenimento para fabricar números de mágicas e de efeito especial, sem recorrer a fórmulas.
O pré requisito – Mostrar que não é necessariamente preciso pré requisito para aprender física, pois já temos conhecimentos adquiridos de diversos fenômenos em decorrência de nossa interação com o mundo natural no dia a dia , esses conhecimentos muitas vezes não apresentam de forma correta, mas sim de uma forma que nos faça sentido e nos dê uma explicação a respeito de certo fenômeno.
O material – Mostrar que materiais recicláveis e de baixo custo podem ser usados como laboratório de aprendizado de Física, uma das intenções é não assustar o aluno com aparato experimental sofisticado e sim apresentar um material comum a ele.

4. PÚBLICO ALVO
O mini-curso está configurado para ter duração de três horas e meia , tendo como público alvo moradores da comunidade Jardim Lapenna e Vila Nair maiores de 14 anos. O espaço que será utilizado para a aplicação do mesmo será uma sala da Escola Estadual Pedro Moreira.
21/05 - Divulgação
28/05 - Divulgação
04/06 – Aplicação do mini-curso
5. MINI-CURSO


• Rolando latinha vazia

Material
Latinha de refrigerante vazia; canudinhos; bexiga; régua de acrílico; guardanapos; papel sulfite.
Como realizar a experiência?
1. Posicione uma lata vazia de refrigerante sobre uma superfície plana.
2. Eletrize um canudinho atritando-o com guardanapo ou entre os dedos.
3. Posicione o canudinho eletrizado paralelamente à latinha e afaste o canudinho da latinha lentamente, mantendo-o paralelo à latinha, de modo a puxá-la ao longo da superfície.
4. Repita o procedimento anterior com a regra de acrílico e a bexiga.
5. Explique os fenômenos observados.


• Grudando canudinho na parede


Material
Canudinhos e bexigas, guardanapos, lenços de papel.
Como realizar a experiência?
1. Atrite um canudinho ou uma bexiga com papel bem seco e encoste-o numa parte da parede ou da lousa que esteja bem limpa.
2. Explique o fenômeno.











• Mudando o banco de lugar utilizando apenas a placa.






1. Descubra uma maneira elegante de mudar o banquinho de lugar tocando apenas a placa nele.
2. Descobriu? Explique o fenômeno



• Desafiando a gravidade



Material
Copo contendo água e um pedaço de papel sulfite.


Procedimento
Pressiona-se com a palma da mão o papel em cima da boca do copo; mantendo o papel pressionado vira-se o copo de boca para baixo.
1. Em seguida, cuidadosamente, retire a mão, soltando o papel.
2. Diminua a quantidade de água no interior do copo e refaça a experiência. Explique os dois casos.




• Como funciona o canudo de refresco?

Um canudo de refresco permite tomar com comodidade, um refrigerante.
1. Por que o líquido sobe no interior do canudinho?

2. Experimente tomar um líquido sugando por dois canudinhos ao mesmo tempo, um em contato com o líquido e o outro fora dele. Por que é difícil sugar o líquido desta maneira.






• A pressão exercida pelos líquidos.

Uma maneira de observar a pressão exercida por uma “coluna de líquido” é efetuar orifícios numa garrafa plástica de 2 litros (como as de refrigerante) cheia de água.
Situação 1. Na garrafa são feitos dois orifícios no mesmo nível. Com a boca da garrafa totalmente tampada, a água não escoa pelos orifícios. Retirando-se a tampa a água começa a jorrar pelos dois orifícios.
Situação 2. Uma outra situação curiosa é aquela em que os dois orifícios estão desnivelados. Se tampado a boca da garrafa a água escoa apenas pelo orifício inferior.

1. O que acontece?




• Demonstrações
O professor deve fazer as demonstrações instigando e levantando questões interessantes sobre as mesmas.

Máquina de wimshurst
Nessa demonstração o professor pode explorar o conceito de cargas positivas e negativas, arrepiando o cabelo dos alunos.

Garrafa de Leiden
A garrafa de Leiden é um capacitor, que ao ser tocada em determinada configuração descarrega provocando um choque de alta voltagem, em média 5 mil volts, e de corrente baixa.
Aqui é interessante o professor trabalhar voltagem e corrente, mostrando as diferenças entre as duas, e explicando porque ninguém morreu após tomar um choque de alta voltagem provocado pela garrafa.
Os homens são instáveis
Utilize uma cadeira da sala de aula para fazer um desafio aos alunos, colocando uma cadeira junto a uma parede. Peça que um dos alunos a uma distância de aproximadamente dois pés da parede levante a cadeira sem que ele se curve. A idéia é mostrar que homens e mulheres possuem, na grande maioria das vezes, centro de gravidade diferentes, pois as meninas conseguirão levantar a cadeira enquanto os meninos não.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Para debater educação

Pessoal

Recebi o link deste video no youtube e confesso que fiquei emocionada com a fala da professora Amanda Gurgel. Por isso, compartilho com vocês.
http://www.youtube.com/watch?v=7iJ0NQziMrc&feature=player_embedded
Um beijo
Diana

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aula do dia 18 de maio

Pessoal,

Lembro a todos que nesse dia estarei participando do VI Congresso Brasileiro de História da Educação. Por este motivo não teremos aula.
Um beijo
Diana

Popostas coletivas II

Grupo:
Carolina Castanhedo Moura
Laís Silva Oliveira
Mônica Pinhaes
Gracielle Souza
Juliana Silva
Daniela Roqu
Caio Chaves
Balgeum Song

Introdução:
Nosso grupo pretende verificar a hipótese de que a dinâmica e o espaço escolar interferem diretamente na absorção do conteúdo pelos alunos. Acreditamos que uma dinâmica em que há uma maior interação entre os alunos e um caráter mais lúdico apresenta um melhor resultado na fixação dos conteúdos.

Objetivos:
A proposta de intervenção procura verificar a interferência do espaço escolar e da dinâmica de aula na absorção, por parte dos alunos, do conteúdo proposto.

Estratégia:
Pretendemos propor em uma mesma escola, com crianças da mesma faixa etária e série, a aplicação de duas dinâmicas diferentes quanto à forma de aplicação e à organização do espaço escolar e iguais em relação ao conteúdo e aos elementos envolvidos.

Público alvo:
Alunos do segundo ano do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino com idade entre 7 e 8 anos.

Grupo:
Clara Devus
Giulia Lima

Introdução:
Nota-se pelas aulas de produção textual dos alunos do Fundamental II grande dificuldade na organização do enredo, verossimilhança, coerência e coesão. A partir de atividades que visem desenvolver as habilidades narrativas primárias, acompanhamento e correções, os alunos irão produzir textos de natureza oral a fim de reproduzi-los para os alunos do Infantil e Fundamental I.

Objetivos:
Melhorar e estimular a produção textual, estabelecer um relacionamento construtivo entre alunos de diferentes faixas etárias, trabalhar tipos variados de textos de forma lúdica.

Estratégia:
A princípio, sugerimos cinco encontros, porém há a possibilidade de flexibilidade dependendo do progresso dos alunos. Os primeiros encontros serão destinados ao trabalho da narrativa oral a partir de brincadeiras de construção coletiva de histórias, de descrição de elementos familiares e de compartilhamento de experiências. Nos encontros finais os alunos irão iniciar o processo de transmissão de oralidade para escrita na forma que se sentirem mais à vontade (conto, poema, fábula, narrativa de terror, etc.), em grupos ou individualmente. Após a conclusão desta etapa, iniciaremos as apresentações para os alunos do Infantil e Fundamental I, promovendo a interação e a fixação de conteúdo.

Público-alvo:
Alunos do ensino Fundamental II (produtores) e Fundamental I e Infantil (receptores).

Grupo:
Cauê Leonel

Introdução:
Uma das ferramentas de grande importância aprendida por alunos do 3º ano do Ensino Médio é a geometria analítica. Porém, os alunos ficam presos somente aos exercícios envolvendo plano cartesiano e muitas vezes esquecem (ou não sabem) que esse conteúdo pode ser utilizado para resolver problemas de geometria plana.

Objetivos:
Após os alunos já terem aprendido geometria analítica, o objetivo principal das intervenções é que os alunos envolvidos estejam cientes que a geometria é ampla e que ela não fica subdividida em temas (geometria plana, analítica, de posição, espacial, entre outras).

Estratégia:
Para tal proposta, iniciei pensando em cinco intervenções:
I)Apresentação para a turma, comentando brevemente o assunto que vamos conversar durante as próximas quatro intervenções
II)Revisão dos conceitos básicos da geometria
III)Atividade giagnóstica (2 exercícios simples para entrega e verificação inicial da turma)
IV)Atividade principal (3 exercícios de “geometria plana”)
V) Finalização do projeto/Feedback doa alunos

Público-alvo:
Alunos do 3º ano do Ensino Médio

Grupo:
Luisa Lemes
Iamara de Almeida
Luciana Nomoto
Leandro Bastos
Florindo Novaes
Waldemar Silva
Priscila Ribeiro

Introdução:
Na EE Andrônico de Melo existe uma sala de leitura. Os professores do colégio verificaram que ela é pouco utilizada pelos alunos.

Objetivos:
Verificar, em duas classes, a freqüência de uso da sala de leitura, com o objetivo de estimular os alunos a freqüentá-la mais.

Estratégia:
Elaboração e aplicação de questionário diagnóstico; aplicação das propostas de incentivo de uso da sala de leitura (elaborados a partir do diagnóstico); aplicação de questionários para verificação da intervenção.

Público-alvo:
Alunos do 1º ano do Ensino Médio.

Grupo:
Akimi Kochi
Anna Bessa
Bruno Mascaro
Daniel Takahashi
Valter Regensteiner

Proposta:
Vídeos falando sobre os cursos para as carreiras desejadas, para esclarecer dúvidas sobre o que eles vão encontrar em cada curso.
Serão três visitas ao colégio:

1ª visita:
Questionário em sala de aula, somente para os terceiros anos, explicando parte do projeto.

2ª visita:
Será a apresentação do vídeo, no auditório, se possível para todo o Ensino Médio.
Os vídeos serão divididos por áreas (Humanas, Exatas, Biológicas). Cada vídeo terá de 10 a 20 minutos e entre eles haverá um intervalo de 5 a 10 minutos. Os vídeos irão conter alunos que estão se graduando nos seus cursos e também alunos que deisitiram falando o porquê desistiram e o que foram fazer depois.

3ª visita:
Será um novo questionário e ainda levaremos alguns dos alunos que gravaram os vídeos para responderem questões específicas das carreiras. Se possível, essa atividade será feita no auditório. O novo questionário terá algumas perguntas iguais às perguntas do primeiro e outras mais voltadas para o que eles viram ou acharam dos vídeos.

Grupo:
Victor Ronchim
Richard Dias
Mariana Guimarães
Thaís Santos
Victor Soler
Beatriz Lima
Rodrigo Oliveira
Felipe Silva
Claudio Filho

Introdução:
Nosso projeto visa trabalhar geometria com os alunos do Fundamental II de escola particular de um modo diferenciado, focado no Teorema de Pitágoras. A proposta consiste na utilização de materiais didáticos para o aprendizado do conteúdo.

Objetivos:
Pretendemos com esse projeto otimizar o aprendizado do Teorema de Pitágoras através de um processo lúdico da enunciação do teorema, assim como integrar a sala devido ao trabalho em grupos.

Estratégia:
Para iniciar o aprendizado do teorema, os alunos serão orientados a formarem grupos para a construção do catetóide (imagem).
Após a construção do catetóide, perguntaremos se a soma dos quadrados menores é igual ao quadrado maior sempre.
Os alunos desenharão catetóides individuais, que servirão de fichamento da matéria, para responderem à pergunta. Após isso, o teorema será demonstrado de forma lúdica e aplicado exercícios.

Público-alvo:
Esta proposta tem como público-alvo alunos do Ensino fundamental II, 8º e 9º anos, de escola particular ou pública.

domingo, 1 de maio de 2011

Educadores Brasileiros

Anisio Teixeira

12/07/1900 – Anísio Teixeira nasce em Caitité/BA. Filho de Deucleciano Pires Teixeira e Ana Maria Espínola Teixeira.
Em Caitité Anísio faz o curso primário no Colégio São Luís, que era da Ordem dos Jesuítas.
Em Salvador, estuda no Colégio Antônio Vieira, em regime de internato e pensa em entrar para Companhia de Jesus, o que não se concretizou.

1922 – Formou-se, em 1922, na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro (atual Faculdade de Direito da UFRJ), dois anos depois foi nomeado pelo Governador Góes Calmon Inspetor Geral de Ensino da Bahia - cargo equivalente hoje ao de Secretário da Educação.
1925 – Viaja para a Europa, onde observa o sistema educacional de diversos países - implementando em seguida várias reformas no ensino no Estado da Bahia.
1927 – Anísio Teixeira vai aos Estados Unidos, comissionado pelo governador da BA. Realiza visitas a escolas americanas e se impressiona com as estruturas escolares Norte-Americanas. Tem contato com as idéias do filósofo e pedagogo John Dewey (pragmático – preparar o indivíduo para o mundo).

1928 – Anísio retorna aos Estados Unidos para cursar Pós-Graduação no Teacher’s College da Universidade de Columbia em Nova York. Torna-se colega de Gilberto Freyre e passa a ter contato com os escritos de Dewey. Encontra-se também com Monteiro Lobato e redefine sua posição religiosa.

1929 – Anísio retorna à Bahia. Demite-se do cargo de Inspetor de Ensino e começa a lecionar Filosofia da Educação na Escola Normal de Salvador.

1931 – Anísio muda-se para o Rio de Janeiro. Assume a Diretoria de Instrução Pública no Distrito Federal/RJ, “vitrine para os diversos Estados da Federação”.
Cria o Instituto de Educação, responsável pela formação dos professores da rede pública e de algumas escolas experimentais.

1932 – Anísio casa-se com Emília Teles Ferreira.

1932 – Anísio é um dos signatários do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, escrito por Fernando de
Azevedo, em defesa de uma escola “pública, laica e obrigatória”, gerando disputas entre os educadores pioneiros e os católicos sobre os rumos da educação brasileira.

1934 – Promulgação da Constituição da República diz que o ensino religioso deve ser feito nas escolas.

1935 – Realização do projeto mais ambicioso de Anísio. Cria a Universidade do Distrito Federal - UDF, quando o Instituto de Educação ganha nível universitário integrado a ela. O corpo docente da UDF era constituído, entre outros, por Heitor Villa Lobos, Gilberto Freyre, Candido Portinari. A Universidade tem vida curta, pois é abortada pelo governo Vargas.

12/1935 – Anísio entrega sua carta de demissão do cargo de Diretor de Instrução Pública do Distrito Federal em função das pressões que vinha sofrendo por ser acusado de comunista. Refugia-se na Argentina. Anos depois volta à Bahia, dedicando-se a traduções e a exploração de manganês. No período, tem seus quatro filhos

1945 – Com o fim da Segunda Guerra, Vargas renuncia a presidência do Brasil e o país volta ao regime democrático. Otávio Mangabeira, que havia sido exilado é eleito governador da BA e convida Anísio a assumir a Secretaria de Educação e Saúde do Estado.

1946 – Assume o cargo de Conselheiro da UNESCO e assume o cargo de Secretário de Educação e Saúde da Bahia.

1950 – Anísio inaugura o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, a Escola Parque, por ele idealizada, de
tempo integral e voltada para as populações mais carentes. A proposta era de uma escola que ensinasse o fazer.

1951 – Foi também o criador e primeiro dirigente da Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (atual CAPES), criada em 11 de julho de 1951, pelo Decreto nº 29.741, pelo presidente Getúlio Vargas, e que Anísio dirigiu até o golpe de 1964.
1961 – Foi um dos idealizadores do projeto da Universidade de Brasília (UnB), inaugurada em 1961, da qual veio a ser reitor em 1963, para ser afastado após o golpe militar de 1964.
1964 – Com o golpe militar de 1964, foi para os Estados Unidos lecionar nas Universidades de Colombia e California. Volta ao Brasil em 1966.
1971 – Faleceu no Rio de Janeiro, em 11 de março de 1971.

Obras do autor:
Aspectos americanos de educação. Salvador. Tip. De São Francisco, 1928, 166 p.
A educação e a crise brasileira. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1956, 355 p.
Educação é um direito. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996, 221 p.
Educação e o mundo moderno. 2ª ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1977, 245 p.
Educação e universidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998, 187 p.
Educação no Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional 1969, 385 p.
Educação não é privilégio. 5ª ed. Rio de Janeiro.- Editora UFRJ, 1994, 250 p.
Educação para a democracia: introdução à administração educacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997, 263 p.
Educação progressiva: uma introdução à filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1934, 210 p.
Em marcha para a democracia: à margem dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, s.d., 195 p.
Ensino superior no Brasil: análise e interpretação de sua evolução até 1969. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1989, 186 p.
Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1968, 150 p.
TEIXEIRA, Anísio e ROCHA E SILVA, Maurício. Diálogo sobre a lógica do conhecimento. São Paulo: Edart Editora, 116 p.

Fernando de Azevedo

2 /4/1894 – Fernando de Azevedo nasce em São Gonçalo do Sapucaí/MG em 2 de abril de 1894.
1914 – Abandonou a vida religiosa e ingressou na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro
1916 – Aos 22 anos, voltou para Minas Gerais onde passou a atuar como professor substituto de latim e psicologia no Ginásio do Estado em Belo Horizonte.
1917 – Mudou-se para São Paulo, ingressando no jornalismo como crítico literário, no jornal O Estado de S. Paulo.
1918 – Conclui o curso de Direito.
1923-1926 – Tonrou-se redator e crítico literário de O Estado de S. Paulo em 1923, jornal em que organizou e dirigiu, em 1926, dois inquéritos um sobre a arquitetura colonial, e outro sobre Educação Pública em São Paulo, abordando os problemas fundamentais do ensino de todos os graus e tipos.
1927-1930 – Azevedo foi diretor geral da Instrução Pública do Distrito Federal. No Distrito Federal, nesse período, projetou, defendeu e realizou uma reforma de ensino baseada no modelo da Escola Nova. Traçou e executou um largo plano de construções escolares, entre as quais as dos edifícios na rua Mariz e Barros, destinados à antiga Escola Normal, hoje Instituto de Educação.
1931 – Fundou em 1931, e dirigiu por mais de 15 anos, na Companhia Editora Nacional, a Biblioteca Pedagógica Brasileira (BPB) e a Coleção Brasiliana.
1932 – Foi o redator e signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (A reconstrução educacional no Brasil), em que se lançaram as bases e diretrizes de uma nova política de educação.
1933 – Tornou-se Diretor Geral da Instrução Pública do Estado de São Paulo. Em 1933, quando Diretor Geral da Instrução Pública do Estado de São Paulo, promoveu reformas, consubstanciadas no Código de Educação.
1934 – Azevedo foi um dos organizadores da Universidade de São Paulo, dirigindo o Instituto de Educação e ocupando a cadeira de Sociologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
1933-1938 – diretor do Instituto de Educação da Universidade de São Paulo.
1935-1960 – Foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Sociologia, de que foi presidente, desde sua fundação, em 1935, até 1960.
1938 – Foi presidente da Associação Brasileira de Educação e eleito presidente da VIII Conferência Mundial de Educação que deveria realizar-se no Rio de Janeiro.
1941-1943 – Atuou como Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo e foi também o primeiro ocupante da cadeira de Sociologia na Universidade. Como Membro do Conselho Universitário atuou por mais de doze anos, desde a fundação da Universidade de São Paulo.
1943 – Publicou o livro A cultura Brasileira, composto por três volumes, a título de introdução do Recenseamento que estava sendo realizado no Rio de Janeiro.
1947 – Tornou-se Secretário da Educação e Saúde do Estado de São Paulo.
1950-53 – Eleito no Congresso Mundial de Zurique (1950) vice-presidente da International Sociological Association, assumiu com os outros dois vice-presidentes, Morris Ginsberg, da Inglaterra, e Georges Davy, da França, a direção dessa associação internacional por morte de seu presidente, Louis Wirth, da Universidade de Chicago.
1956-1960 – Atuou como Diretor do Centro Regional de Pesquisas Educacionais, que ele instalou e organizou.
1961 – Tornou-se Secretário de Educação e Cultura no governo do prefeito Prestes Maia.
1966 – Volta ao jornalismo escrevendo para vários jornais nacionais.
1967 – Em 10 de agosto de 1967 foi eleito para a cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras, sucedendo a Antônio Carneiro Leão. Foi recebido em 24 de setembro de 1968 pelo acadêmico Cassiano Ricardo.
18/9/1974 – Faleceu em São Paulo.
Obras do autor:
Da educação física, seguido de Antinous Estudo de cultura atlética e a evolução do esporte no Brasil (1920); No tempo de Petrônio (1923); Ensaios (1924); Jardins de Salústio À margem da vida e dos livros, ensaios (1924); Páginas latinas, ensaios (1927); Máscaras e retratos Estudos críticos e literários sobre escritores e poetas do Brasil (1929); A reconstrução educacional no Brasil (1932); A educação na encruzilhada Problemas e discussões. Inquérito para O Estado de S. Paulo (1926); Novos caminhos e novos fins A nova política da educação no Brasil (1935); A educação e seus problemas, 2 vols. (1937);A cultura brasileira (1943); Princípios de sociologia, 8. ed. (1958); Sociologia educacional, 5. ed. (1958); Canaviais e engenhos na vida política do Brasil Ensaio sociológico sobre o elemento político na civilização do açúcar (1948); Um trem corre para o oeste Estudo sobre a Noroeste do Brasil e seu papel no sistema de viação nacional, 2a ed. (1958); A cultura brasileira, 3 vols. (1943); Na batalha do humanismo Aspirações, problemas e perspectivas, 2a ed. (1958); A educação entre dois mundos Problemas, perspectivas e orientações (1958); Figuras do meu convívio, ensaios (1961); A cidade e o campo na civilização industrial e Outros ensaios (1962); História da minha vida, memórias (1971).

Prêmios recebidos:
Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras (1943); Cruz de Oficial de Legião de Honra, da França (1947); Prêmio de Educação Visconde de Porto Seguro, conferido pela Fundação Visconde de Porto Seguro, de São Paulo (1964); Prêmio Moinho Santista (1971) em Ciências Sociais. Pertenceu à Academia Paulista de Letras.

Lourenço Filho

1897 – Lourenço Filho nasceu em Porto Ferreira, interior de São Paulo, em 10 de março de 1897.

1917-1927 – Diplomou-se na Escola Normal Secundária de Pirasununga, em 1917. Matriculou-se na Faculdade de Medicina para estudar psiquiatria mas abandonou após dois anos. Em 1919, ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo, vindo a bacharelar-se em 1929.

1920 – Passa a lecionar na Escola Normal Primária de São Paulo.

1921 – É nomeado para a cátedra de Psicologia e Pedagogia da Escola Normal de Piracicaba e funda a Revista de Educação, que recebe seus primeiros artigos.

1922 – A convite do governo cearense, assume o cargo de Diretor da Instrução Pública do Ceará e leciona na Escola Normal de Fortaleza.

1931 – Atuação no Ministério da Educação e Saúde, criado em 1930. Auxilia na Reforma de Anísio Teixeira.

1932 – Atua como um dos signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação pela Escola Nova.

1937 – Ocorre o Golpe do Estado Novo, mas Lourenço Filho permanece no Ministério da Educação e Saúde no Governo de Getúlio Vargas.

1938-1946 – Atuou como Diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos.

1947-1961 – Elaboração de uma primeira lei de educação geral no Brasil, proclamada em dezembro de 1961, Lei de Diretrizes e Bases (LDB – nº 4024). Lourenço Filho é chamado a presidir a comissão que vai elaborar o primeiro ante-projeto da lei. Este projeto se perde.


1970 – Faleceu no Rio de Janeiro em 3 de agosto de 1970.


Obras do autor:
Educação comparada. São Paulo: Melhoramentos, 1961, 294 p.
Estatística e educação. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do IBGE, 1940, 23 p.
Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo: Melhoramentos, 1978, 271 p.
A criança na Literatura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1948.
Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo: Melhoramentos, 1978, 271 p.
Organização e administração escolar: Um curso básico. São Paulo: Melhoramentos, 1963, 288 p.
Psicologia educacional. São Paulo: Melhoramentos.
Psicologia de ontem e de hoje. São Paulo: Melhoramentos.
Tendências da educação brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1940, 164 p.
Testes ABC para verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e escrita. São Paulo: Melhoramentos, 1969, 200 p. (inclui material para aplicação dos testes).

Questões:

O que propõe o Manifesto dos Pioneiros da Educação?

Como compreender as três dimensões da Escola Nova no Brasil: pedagógica, política e finalista?

O que os debates sobre a Escola Nova e a atuação desses sujeitos nos permitem pensar sobre as disputas atuais na arena educacional?